sábado, 16 de janeiro de 2016

Livro Infantil do MEC Mostra Pedofilia, Violência Doméstica e Adultério


Livro Infantil do MEC Mostra Pedofilia, Violência Doméstica e Adultério

Não é de hoje que políticos tidos como extremistas, como Bolsonaro, denunciam ações do governo para “enfiar goela abaixo” assuntos obscuros e totalmente alheios ao ensino infantil, nas crianças brasileiras.

Veja abaixo, a reportagem, datada de 2009, do portal antinovaordemmundial, que mostra com riqueza de detalhes o que vem se TENTANDO MOLDAR na educação brasileira.


Infelizmente caminhamos para a extinção da família tradicional, e quem for contra é taxado de homofóbico, extremista e ultrapassado.

É assustador ver como a ideologia de desconstrução nacional está tomando contra de nosso País, de forma sorrateira, promovendo a DESTRUIÇÃO dos valores da sociedade brasileira.


E a história se repete, desta vez no âmbito federal. Um livro distribuído pelo MEC (Ministério da Educação) às escolas públicas de São Paulo contém cenas de violência, sexo explícito, estupro e até pedofilia. A linguagem de “Um Contrato com Deus” é a dos quadrinhos, porém indicados para os alunos do ensino médio –a partir de 15 anos.

A obra, no entanto, chegou a colégios onde há turmas a partir da 5ª série, quando os alunos têm, em média, 11 anos. Veja abaixo detalhes e uma matéria da rede globo sobre o assunto.


A publicação faz parte do acervo do PNBE (Programa Nacional Biblioteca da Escola) e é enviada diretamente para os colégios cadastrados. No Estado, são 5.682 participantes, das redes estadual e municipal, que recebem as caixas.


O livro não é didático e, por isso, não segue direto para as mãos dos alunos. Fica à disposição nas bibliotecas como instrumento complementar de leitura. O autor, Will Eisner, é considerado o artista mais importante dos quadrinhos e da cultura pop do século 20.


Os textos e ilustrações exigem um elevado poder de interpretação. Em “Um Contrato com Deus”, uma criança levanta a roupa para um adulto após pagamento em dinheiro. Não há violência física, mas sugestão de pedofilia.


Em outro capítulo, uma mulher é estuprada, outra é espancada e um bebê, arremessado em um sofá por um homem bêbado, aos gritos desesperados da mãe. Para a professora Marta Scarpato, da pós-graduação da PUC-SP, um contexto extremamente violento que exige discussões politizadas na sala de aula.


“Está havendo mesmo um descuido. A realidade de nossos alunos e nossas escolas não colabora para o desenvolvimento de um trabalho crítico, necessário nesse caso. Os alunos mal sabem ler e escrever, os professores têm de cuidar de turmas superlotadas e as bibliotecárias não têm preparo para recomendar livros de acordo com a idade.”


Para Vitor Paro, da Faculdade de Educação da USP, falta respeito e conhecimento e sobra ignorância. “As pessoas têm um conceito vulgar da coisa. Acham que é preciso apelar para estimular a criança ou o jovem a ler. Não sabem que a educação é muito mais complexa, que, para ensinar, é preciso ter conhecimento técnico. Que comissão é essa que escolhe esse livro? Por que dar preferência a isso? Esse tipo de educação é de entretenimento”, diz.


Caça às bruxas
“Por que os livros de Jorge Amado ou Machado de Assis não recebem indicação para adultos? Por que a censura com os quadrinhos? Isso só mostra o maravilhoso poder de comunicação deles”, afirma Rogério de Campos, diretor da Conrad, editora especializada no segmento.

Para Campos, a atual “caça às bruxas” pode levar a uma censura extrapolada. “Quantos livros, quadros ou filmes sugerem violência? Mesmo a Bíblia tem muitas passagens que podem ser censuradas.”

A Devir, editora de “Um Contrato com Deus”, diz que não faz classificação etária do livro.
Fiquei horrorizada

Por Gilberto Yoshinaga:
Ao folhear os livros enviados pelo governo federal no início do mês, a diretora de uma escola estadual da Grande SP se assustou com “Um Contrato com Deus”. Por conta própria, tirou o volume da biblioteca, frequentada por alunos da 5ª série (11 anos).

A vistoria prévia aconteceu por causa de outros livros polêmicos, enviados pelo governo estadual . Com palavrões e referências a estupro, as obras estavam num kit para a 3ª série –alunos de nove anos. “Eu tinha esses livros recolhidos pelo Estado e fiquei com isso na cabeça. Resolvi ver a caixa do MEC, mas não esperava encontrar uma coisa dessas. Fiquei horrorizada”, disse.

“Por sorte, não tínhamos catalogado esse livro e, por isso, nenhuma criança viu. A capa é muito bonita, o título dá a entender que se trata de algo meio religioso”, afirma. “O conteúdo é totalmente diferente do que parece. E não acho que seja educativo.”


Fonte: http://www.anovaordemmundial.com/, 2009.


Nenhum comentário: