Apesar da crise, Dilma planeja arrocho e aumentar arrecadação
Publicado: 10 de fevereiro de 2016 às 00:01 - Atualizado às 23:48
Após alegar que a falta de recursos é justificativa para recriação
da CPMF, o governo Dilma Rousseff começa 2016 estabelecendo um novo
patamar de receitas: R$ 2,95 trilhões até o final do ano.
O valor é a
soma de impostos, tributos, taxas, multas, cobranças judicias e qualquer
outra forma para meter a mão no bolso do contribuinte. Incluindo os
recentes aumentos de tributos e de contribuições, já em vigor.
A Receita utilizou a inflação para alegar que a arrecadação estava em queda. Mas no fim de 2015, as receitas subiram o dobro da inflação.
Caso se confirme a previsão, Dilma terá conseguido dobrar as receitas do governo em comparação a 2010, último ano do governo Lula.
Para especialistas, a crise foi provocada pelo descontrole nos gastos do governo Dilma: só em 2014, R$ 106 bilhões a mais que o previsto.
Em vez de fazer as reformas que reduzam o tamanho e o custo do seu governo gastador, Dilma quer aumentar os impostos e recriar a CPMF.
Leia mais na Coluna Cláudio Humberto
A Receita utilizou a inflação para alegar que a arrecadação estava em queda. Mas no fim de 2015, as receitas subiram o dobro da inflação.
Caso se confirme a previsão, Dilma terá conseguido dobrar as receitas do governo em comparação a 2010, último ano do governo Lula.
Para especialistas, a crise foi provocada pelo descontrole nos gastos do governo Dilma: só em 2014, R$ 106 bilhões a mais que o previsto.
Em vez de fazer as reformas que reduzam o tamanho e o custo do seu governo gastador, Dilma quer aumentar os impostos e recriar a CPMF.
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