Incendiário
quando, ao falar em defesa da democracia caso Lula seja preso convoca
MST a fechar todas as estradas do Brasil, pois será um golpe há
democracia — quando estão entre eles, os lulopetistas, aqueles que a
detestam e desprezam –, disse aquela que é até agora a frase do ano: –
Quero paz e democracia, mas também sabemos brigar. Sobretudo quando o
Stedile colocar o exército dele nas ruas.
O discurso de Lula,
devidamente em sala fechada, com platéia inteiramente favorável,
escolhida a dedo –, não foi apenas incendiário e irresponsável.
Irresponsável ao citar como de alguém de quem se tem saudades, o
carniceiro Saddam Hussein, falecido ditador do Iraque, durante cujo
tempo “se vivia em paz”.
Incendiário quando, ao falar em defesa da democracia — quando estão entre eles, os lulopetistas, aqueles que a detestam e desprezam –, disse aquela que é até agora a frase do ano: – Quero paz e democracia, mas também sabemos brigar.
Sobretudo quando o Stedile colocar o exército dele nas ruas. Stédile, como se sabe, é João Pedro Stédile, líder dos baderneiros do MST, que zombam da Constituição e das leis, mira-se na revolução cubana, pregam a violência, invadem propriedades e gostam tanto da democracia como os generais da Coreia do Norte.
Incendiário quando, ao falar em defesa da democracia — quando estão entre eles, os lulopetistas, aqueles que a detestam e desprezam –, disse aquela que é até agora a frase do ano: – Quero paz e democracia, mas também sabemos brigar.
Sobretudo quando o Stedile colocar o exército dele nas ruas. Stédile, como se sabe, é João Pedro Stédile, líder dos baderneiros do MST, que zombam da Constituição e das leis, mira-se na revolução cubana, pregam a violência, invadem propriedades e gostam tanto da democracia como os generais da Coreia do Norte.
Lula, portanto – aquele mesmo Lula que se jactou de que iria
ensinar a Fernando Henrique Cardoso como deveria se comportar um
ex-presidente –, quer paz e democracia ameaçando colocar nas ruas um
exército de baderneiros com apreço ZERO pela democracia.
Mas o discurso
foi também burro, de uma burrice pétrea, siderúrgica, de ferro. O
discurso foi burro até a última vogal quando o Grande Embusteiro,
batendo de novo na imprensa — desta vez pela forma como vem cobrindo a
Operação Lava Jato –, referiu-se a uma suposta “criminalização da
ascensão de uma classe social neste país” e sentenciou: – As pessoas
subiram um degrau e isso incomoda a elite.
Não incomoda, não, Grande
Embusteiro! Pode incomodar meia dúzia de “mulheres ricas” em reality
shows de TV, mas a elite — os industriais, o grande comércio, os
banqueiros — ficou FELIZ com a “subida de um degrau” das “pessoas”. Por
uma razão óbvia, gritante, escancarada, conhecida de todos: subindo um
degrau, as pessoas passaram a consumir mais, a comprar mais, a desfrutar
de mais lazer, a movimentar mais dinheiro, chegando até — graças a Deus
— a poupar.
Isso tudo sob os aplausos mais calorosos dos potentados da
elite, que passam a ganhar mais dinheiro. A elite representada, digamos,
por donos de grandes supermercados, ficou incomodada porque passou a
vender muito mais? A elite personificada pelas grandes cadeias de roupas
e calçada a preços acessíveis ficou “incomodada” porque seu movimento
aumentou consideravelmente?
A “elite” com as vestimentas dos fabricantes
de carros populares ou da rede de revendedores de veículos usados ficou
“incomodada” porque viu incorporada aos consumidores uma nova classe
social? A elite travestida de indústria farmacêutica revelou-se
incomodada porque milhões de pessoas mais passaram a ter acesso a
medicamentos, sobretudo genéricos, como nunca antes?
CLARO QUE NÃO! Essa
elite só está furiosa e bufando agora, passado um mandato da presidente
Dilma e iniciado o segundo, quando a incompetência, a roubalheira —
veja-se o petrolão, vejam-se as obras superfaturadas –, a gastança
descontrolada e o desgoverno levaram a inflação a recobrar fôlego, a
economia parar de crescer e o fantasma do desemprego tornar a assombrar
os brasileiros.
A elite está incomodada por ter um governo pífio,
incompetente, mequetrefe, onde só se salva a equipe econômica, que só
Deus sabe quanto tempo se aguentará em pé — uma vez que, passados um ano
de gestão Dilma, não se viu uma só vez a presidente dizer em alto e bom
som que a política de austeridade iniciada pelo ministro da Fazenda
dispõe de seu total apoio.
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