10/2/2016
De acordo com presidente do país, há 25.645 pessoas infectadas com a doença na Colômbia
No Brasil, governos fazem ações para combater mosquito Aedes
GUSTAVO SEREBRENICK/BRAZIL PHOTO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
O vírus tem sido associado ao nascimento de bebês com microcefalia, uma má-formação cerebral. Não há vacina ou tratamento contra a infecção.
Há 25.645 pessoas infectadas com a doença na Colômbia, entre as quais 3.177 mulheres grávidas, afirmou Santos durante uma transmissão de TV com autoridades de saúde.
Muito ainda permanece desconhecido sobre o zika, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo transmissor da dengue e da febre chikungunya.
Quatro de cada cinco pessoas que têm a infecção sequer exibem os sintomas — dores no corpo, febre amena e erupções cutâneas—, mas o Ministério da Saúde brasileiro confirmou no ano passado a relação entre o zika e o surto de microcefalia na região Nordeste do País.
Aborto em caso de microcefalia só se justifica quando não há condição de vida, dizem especialistas
Zika vírus é encontrado com potencial de infecção em urina e saliva, diz Fiocruz
No Brasil, a recomendação do Ministério da Saúde é para que a população, principalmente mulheres grávidas e em idade fértil, tomem medidas simples que possam evitar o contato com o Aedes aegypti, como utilizar repelentes, proteger-se da exposição de mosquitos, manter portas e janelas fechadas ou teladas e usar calça e camisa de manga comprida.
A OMS (Organização Mundial da Saúde) declarou estado de emergência internacional pelo zika em 1º de fevereiro, citando forte suspeita de relação entre o vírus em grávidas com a microcefalia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário