O
médico e pesquisador britânico Manica Balasegaram, diretor da
organização Médicos Sem Fronteiras afirmou em seu discurso de posse em
um novo programa da OMS que o mundo caminha para uma crise de infecções
partindo de bactérias comuns, já conhecidas. Ele chamou essa “fase” de
“era pós-antibiótica”.
Segundo ele, doenças e infecções que sempre foram tratadas de maneira eficiente com antibióticos voltarão a ser letais. Um relatório da OMS O exibe dados de 129 países indicando que essa resistência tem crescido no mundo todo, principalmente por causa do uso excessivo de antibióticos na agricultura e em hospitais, que está criando bactérias super-resistentes através da seleção natural.
O que acontece é que para combater a infecção, o antibiótico age nas bactérias sensíveis a ele, matando-as. As sobreviventes, que dispõe de mutações resistentes ao medicamento, transmitem essa imunidade a seus descendentes, até que todas se tornam mais fortes que o remédio. Para combatê-las será necessário um novo antibiótico, ou uma nova classe deles, como dizem os especialistas.
Segundo trecho publicado na Veja Online, Caetano Antunes, pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro, e um dos maiores especialistas no Brasil no estudo de antibióticos afirma que atingimos um ponto em que não há tratamento para bactérias tão resistentes.
Todas as drogas disponíveis não funcionam e, se alguém estiver infectado com uma delas, vai morrer. “Vamos voltar à Idade Média, quando tratávamos doenças de pele com amputações”, completa.
Atualmente, os microbiologistas já têm motivos para estarem bastante preocupados. Uma bactéria conhecida como KPC (Klebsiella pneumoniae Carbapenemase) foi modificada geneticamente no ambiente hospitalar e é altamente resistente aos antibióticos e, por causa disso é chamada de ‘superbactéria’. Depois de ter sofrido uma mutação genética passou a ter resistência a múltiplos antibióticos (aos carbapenêmicos, especialmente). Essa característica pode estar diretamente relacionada com o uso indiscriminado ou incorreto de antibióticos.
Nos resta apenas torcer para que os avanços nas pesquisas de todo o mundo permita desenvolver o quanto uma nova classe de antibióticos capaz de destruir bactérias super-resistentes.
Segundo ele, doenças e infecções que sempre foram tratadas de maneira eficiente com antibióticos voltarão a ser letais. Um relatório da OMS O exibe dados de 129 países indicando que essa resistência tem crescido no mundo todo, principalmente por causa do uso excessivo de antibióticos na agricultura e em hospitais, que está criando bactérias super-resistentes através da seleção natural.
O que acontece é que para combater a infecção, o antibiótico age nas bactérias sensíveis a ele, matando-as. As sobreviventes, que dispõe de mutações resistentes ao medicamento, transmitem essa imunidade a seus descendentes, até que todas se tornam mais fortes que o remédio. Para combatê-las será necessário um novo antibiótico, ou uma nova classe deles, como dizem os especialistas.
Segundo trecho publicado na Veja Online, Caetano Antunes, pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro, e um dos maiores especialistas no Brasil no estudo de antibióticos afirma que atingimos um ponto em que não há tratamento para bactérias tão resistentes.
Todas as drogas disponíveis não funcionam e, se alguém estiver infectado com uma delas, vai morrer. “Vamos voltar à Idade Média, quando tratávamos doenças de pele com amputações”, completa.
Atualmente, os microbiologistas já têm motivos para estarem bastante preocupados. Uma bactéria conhecida como KPC (Klebsiella pneumoniae Carbapenemase) foi modificada geneticamente no ambiente hospitalar e é altamente resistente aos antibióticos e, por causa disso é chamada de ‘superbactéria’. Depois de ter sofrido uma mutação genética passou a ter resistência a múltiplos antibióticos (aos carbapenêmicos, especialmente). Essa característica pode estar diretamente relacionada com o uso indiscriminado ou incorreto de antibióticos.
Nos resta apenas torcer para que os avanços nas pesquisas de todo o mundo permita desenvolver o quanto uma nova classe de antibióticos capaz de destruir bactérias super-resistentes.
Fonte:opiniaoenoticia/ veja/ bacteriakpc Imagens: Reprodução/
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