Governo brasileiro assina nove acordos de cooperação com nipônicos contemplando investimentos de R$ 700 milhões em projetos agrícolas e na indústria naval brasileira
Correio Braziliense
Publicação: 01/08/2014 13:46
A presidente Dilma
Rousseff e o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, assinaram, nesta
sexta-feira (1º), um acordo de empréstimo de U$ 500 milhões para a
construção de oito casos de navios em plataformas da Petrobras. A
autoridade japonesa foi recebida pela presidente do Brasil no Palácio do
Planalto, para encontro de estreitamento de relações econômicas e
diplomáticas. Os países selaram, no total, nove acordos em setores como
saúde, inovação, comércio e engenharia naval.
"O acordo entre Petrobras, Agência Nexi e Mizou vai permitir construção de novas plataformas para petróleo em alto mar. Promissores investimentos entre Petrobras, para cooperação no estudo de exploração de hidratos de metano, fonte não convencional de gás natural", destacou Dilma, em discurso. Além da construção dos cascos, os acordos entres os países devem aportar R$ 700 milhões em projetos agrícolas e parcerias para facilitar investimentos de pequenas e médias empresas.
Em relação à indústria alimentícia, Dilma enalteceu a exportação de carne suína de Santa Catarina para o Japão. Mas também fez um apelo ao primeiro-ministro para que o país nipônico cancele o embargo da importação de carne bovina processada no Brasil. O Japão proibiu a entrada do produto brasileiro, desde que foi confirmada a presença da proteína do agente causador da doença da vaca louca (EBB), em dezembro de 2012.
"O acordo entre Petrobras, Agência Nexi e Mizou vai permitir construção de novas plataformas para petróleo em alto mar. Promissores investimentos entre Petrobras, para cooperação no estudo de exploração de hidratos de metano, fonte não convencional de gás natural", destacou Dilma, em discurso. Além da construção dos cascos, os acordos entres os países devem aportar R$ 700 milhões em projetos agrícolas e parcerias para facilitar investimentos de pequenas e médias empresas.
Em relação à indústria alimentícia, Dilma enalteceu a exportação de carne suína de Santa Catarina para o Japão. Mas também fez um apelo ao primeiro-ministro para que o país nipônico cancele o embargo da importação de carne bovina processada no Brasil. O Japão proibiu a entrada do produto brasileiro, desde que foi confirmada a presença da proteína do agente causador da doença da vaca louca (EBB), em dezembro de 2012.
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