A Petrobras encaminhou na manhã desta quarta-feira, 22, à CPI mista que investiga a estatal um ofício em que avisa que o diretor
de Abastecimento da companhia, José Carlos Cosenza, não vai depor esta
tarde.
Em documento enviado ao presidente da comissão, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), o gerente Setorial de Relacionamento com o Poder Legislativo, Carlos Henrique Lopes Sampaio, informa que Cosenza "está impossibilitado" de comparecer à reunião das 14h30 por ter tido uma "intercorrrência clínica" no início da noite de ontem.
Segundo o gerente da Petrobras, a intercorrência levou Cosenza a ser medicado e ficar afastado das suas atividades pelos próximos dois dias. A estatal informa que Cosenza se coloca à disposição para remarcar o depoimento para uma outra oportunidade. A reunião desta tarde é a última antes do segundo turno das eleições.
Na documentação remetida à CPI mista, a estatal anexou ainda o atestado médico assinado por José Eduardo Couto de Castro. No atestado, o médico não descreve o que o diretor da Petrobras teve. Disse apenas que o paciente teve "intercorrências clínicas" que determinaram seu afastamento por 48 horas.
A secretaria que assessora a CPMI informou que a reunião marcada para esta tarde está mantida, mesmo sem a presença de Cosenza. Em menor número na comissão, os oposicionistas pressionam os integrantes da base aliada a transformar a reunião marcada inicialmente para ouvir o diretor da estatal em sessão administrativa, para votar requerimentos de convocação.
Para garantir a mudança da sessão da CPI em votação, é preciso que ao menos 17 parlamentares marquem presença na reunião. Sem a presença dos integrantes da base, contudo, a oposição sozinha não consegue atingir quórum mínimo. A reportagem tentou confirmar com o presidente da CPI se mesmo sem a presença de Cosenza a reunião estaria mantida, mas não obteve sucesso.
Em documento enviado ao presidente da comissão, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), o gerente Setorial de Relacionamento com o Poder Legislativo, Carlos Henrique Lopes Sampaio, informa que Cosenza "está impossibilitado" de comparecer à reunião das 14h30 por ter tido uma "intercorrrência clínica" no início da noite de ontem.
Segundo o gerente da Petrobras, a intercorrência levou Cosenza a ser medicado e ficar afastado das suas atividades pelos próximos dois dias. A estatal informa que Cosenza se coloca à disposição para remarcar o depoimento para uma outra oportunidade. A reunião desta tarde é a última antes do segundo turno das eleições.
Na documentação remetida à CPI mista, a estatal anexou ainda o atestado médico assinado por José Eduardo Couto de Castro. No atestado, o médico não descreve o que o diretor da Petrobras teve. Disse apenas que o paciente teve "intercorrências clínicas" que determinaram seu afastamento por 48 horas.
A secretaria que assessora a CPMI informou que a reunião marcada para esta tarde está mantida, mesmo sem a presença de Cosenza. Em menor número na comissão, os oposicionistas pressionam os integrantes da base aliada a transformar a reunião marcada inicialmente para ouvir o diretor da estatal em sessão administrativa, para votar requerimentos de convocação.
Para garantir a mudança da sessão da CPI em votação, é preciso que ao menos 17 parlamentares marquem presença na reunião. Sem a presença dos integrantes da base, contudo, a oposição sozinha não consegue atingir quórum mínimo. A reportagem tentou confirmar com o presidente da CPI se mesmo sem a presença de Cosenza a reunião estaria mantida, mas não obteve sucesso.
Fonte: Estadão Conteúdo Jornal de Brasília
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