terça-feira, 4 de novembro de 2014

Chuva interrompe queda do nível do Sistema Cantareira


Chuva interrompe queda do nível do Sistema Cantareira - Luis Moura/Estadão Conteúdo

A chuva que atingiu a região do Cantareira ontem (3) interrompeu o ritmo de queda do nível do sistema. Nesta terça-feira (4), o índice se manteve em 11,9%, o mesmo registrado na segunda-feira, segundo a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo). De ontem para hoje, o Cantareira acumulou 15,7 milímetros de chuva. Nos primeiros quatro dias do mês, foram 39,6 milímetros de chuva acumulados. A média histórica para novembro é de 161,2 milímetros. O nível atual do Cantareira inclui a segunda cota do volume morto, água que fica no fundo das represas. Sem ele, o índice seria de 1,2%. O Cantareira é responsável pelo abastecimento de um terço da população da Grande São Paulo (6,5 milhões de pessoas). Também choveu na região do Alto Tietê, que abastece 4,5 milhões de pessoas, mas não o suficiente para evitar que o nível caísse para 8,7%. A chuva não chegou até o Guarapiranga, responsável por fornecer água para 4,9 milhões de moradores da Grande São Paulo, e seu índice de armazenamento caiu para 37,9%.


Não falta água em nenhuma escola de SP, diz Alckmin

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse nesta segunda-feira (3) que não há nenhuma procedência nas afirmações de que o ano letivo nas escolas do Estado será interrompido por falta de água. "Não tem nenhuma procedência. Não temos falta de água em nenhuma escola", disse o governador."Sempre colocamos que o pior já vinha passando e que cada dia estamos mais perto do período chuvoso", afirmou. De acordo com Alckmin, o inverno passou, a primavera está na metade e as chuvas estão chegando, e o Estado tem reservas de água. "No Sistema do Alto Tietê já subimos (nível de reserva de água) em quase 9 pontos porcentuais e um novo sistema já foi incluído", disse Alckmin. Leia Mais

Cantareira registra nova queda e opera com 11,9% de sua capacidade

O sistema Cantareira teve uma nova queda no índice nesta segunda-feira (3). De acordo com dados da Sabesp, o reservatório opera com 11,9% de sua capacidade. No domingo (2), o índice era de 12,1%.Neste índice estão somadas as duas cotas de volume morto -reservas de água que ficam abaixo do nível de captação normal das represas- usadas pela Sabesp para tentar manter o abastecimento de água da Grande São Paulo perto do normal. Leia Mais
s- usadas pela Sabesp para tentar manter o abastecimento de água da Grande São Paulo perto do normal. Leia Mais

Chuva ameniza situação do sistema Alto Tietê

As chuvas do fim de semana atenuaram ligeiramente a crise hídrica da Grande São Paulo. O nível do sistema Alto Tietê, composto de reservatórios que abastecem cerca de 4,5 milhões de pessoas sobretudo na zona leste da região metropolitana, subiu.Ele saiu de 6,6%, na sexta (31), para 8,9%, no domingo (2). Apesar do aumento, o índice ainda é um dos piores já registrados pela Sabesp no histórico desse sistema. Leia Mais


Chove forte na região do Cantareira, em SP, mas volume de água tem nova queda

Fortes pancadas de chuva atingiram a região do Sistema Cantareira entre o fim de sábado (1º) e a madrugada deste domingo (2). Segundo a Sabesp, foi registrado índice pluviométrico de 19,1 mm - quase metade do verificado em todo mês de outubro, que teve um acumulado de 42,5 mm. A chuva, no entanto, foi insuficiente para impedir nova queda no volume de água armazenada, de 12,2% para 12,1% entre ontem e hoje. No sábado, após chuva bem mais fraca, de 2,9 mm, o sistema registrou queda de 0,2% em comparação com o dia anterior . A média histórica para o mês é de 161,2 mm. Já no Sistema Alto Tietê, um dos principais da Grande São Paulo, o volume de água permaneceu inalterado em 8,9% da capacidade total. A chuva na região dos reservatórios desse sistema foi mais forte, com índice pluviométrico de 22,8 mm. No Sistema Guarapiranga, o volume de água caiu de 39,2% para 38,8%, mesmo após 2,8 mm de chuva registrados nas últimas horas. 

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O catador Antônio Nunes, o Macuxi, conta sua rotina de catar lixo no rio Tietê, o mais poluído de São Paulo. A seca também tem afetado seu trabalho -- o lixo se acumula mais com a estiagem Leia Mais

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