Leiam, abaixo, a matéria do Estadão, que atacou Aécio Neves durante toda
a campanha, com atenção. É a primeira reportagem do jornal paulista
tentando influenciar na escolha de Geraldo Alckmin como o candidato
tucano de 2018.
Trata da recondução, que ele tenta transformar em
disputa, da Executiva do PSDB.
Os eleitores brasileiros não vão permitir um novo 2006, quando o
paulista teimou, teimou, teimou e conseguiu rachar o partido e perder
para Lula no segundo turno fazendo menos votos do que no primeiro. Não é
opinião. É História. Leiam a matéria do Pedro Venceslau, tão citado
neste blog durante a campanha eleitoral, pelos seus ataques sem
sustentação em fatos contra Aécio.
Novo presidente do PSDB será eleito no dia 23 de maio
O PSDB definiu nesta terça-feira, 6, que convenção nacional da
legenda que elegerá a nova direção partidária acontecerá no dia 23 de
maio, em Brasília. Há consenso entre os tucanos que o atual
presidente da sigla, o senador mineiro Aécio Neves, candidato derrotado à
Presidência, deve ser reconduzido para mais um mandato, que terminará
em 2017.
Isso significa que ele será o principal operador na montagem
dos palanques municipais do partido nas eleições de 2016. Apesar de não
existir oposição ao seu nome, Aécio terá de remodelar a direção
executiva do partido para acomodar aliados indicados pelo governador
paulista Geraldo Alckmin, que saiu fortalecido em 2014 ao se reeleger no
primeiro turno. Ambos, Aécio e Alckmin, são apontados por aliados como
candidatos naturais ao Palácio do Planalto em 2018. As convenções
estaduais devem ocorrer em 26 de abril, e as municipais são esperadas
para 19 de abril, nas cidades com mais de 500 mil eleitores, e em 15 de
março para as restantes.
Resta saber quem Geraldo Alckmin, se o repórter efetivamente antecipa os
desejos do governador, deverá sair da melhor Executiva que o partido já
teve nos últimos anos para dar lugar a um ordenança seu. Vai tirar o serrista Alberto
Goldman? Vai pedir a cabeça do grande oposicionista Álvaro Dias? Seria
bom saber quem estaria na suposta alça de mira de Alckmin na Executiva
tucana. Se não é nada disso, que o governador desautorize o repórter,
imediatamente.
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