O índice de reprovação foi reduzido a quase 20%, pois além das aulas para as olimpíadas, a escola oferece reforço e simulado para o Enem e para o PAS
Da Redação, com Agência Brasília
redacao@jornaldebrasilia.com.br
Estudar estava longe de ser um dos prazeres da vida de Douglas Alves dos Santos, 17 anos. As notas dele nunca foram as piores, mas não se destacavam em relação às dos colegas.
Assim que entrou para o Centro de Ensino Médio nº 9 do Setor O, em Ceilândia, a rotina e o modo de pensar do jovem mudaram completamente. "O saber passou a ter sabor", resume o adolescente do 3º ano, que recebeu menção honrosa na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep) em 2014 e hoje é professor voluntário de história.
Esse é apenas um exemplo diante de centenas de alunos do Centro de Ensino Médio nº 9 que cultivam a mesma paixão pelo estudo. O mérito vem da própria instituição, que mudou a metodologia de ensino e começou a colher frutos pouco tempo depois. "Estabelecemos uma reação do aluno com o conhecimento e não com a matéria em si", destacou o diretor da escola, José Gadelha.
Desde 2007, o colégio foi premiado três vezes na Obmep, ano em que foi implementado o projeto Matemática Todo Dia, que ocorre no turno contrário às aulas. Jogos de raciocínio lógico, filmes e aulas interativas fazem parte da rotina dos alunos no programa.
Professores, ex-alunos e os próprios estudantes são responsáveis por ministrarem as aulas não só para as olimpíadas de matemática, como também para as de filosofia, biologia e robótica, entre outras.
A vice-diretora, Maria Fernanda Ferreira dos Passos, disse que os estudantes fazem questão de participar das olimpíadas de todas as disciplinas: "Visamos à universidade pública, e esse objetivo é visto nos nossos dados de aprovação na Universidade de Brasília (UnB), onde ingressam 20 a 30 alunos nossos por semestre".
O índice de reprovação foi reduzido a quase 20%, pois além das aulas para as olimpíadas, a escola oferece reforço e simulado para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e para o Programa de Avaliação Seriada (PAS).
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Estudar estava longe de ser um dos prazeres da vida de Douglas Alves dos Santos, 17 anos. As notas dele nunca foram as piores, mas não se destacavam em relação às dos colegas.
Assim que entrou para o Centro de Ensino Médio nº 9 do Setor O, em Ceilândia, a rotina e o modo de pensar do jovem mudaram completamente. "O saber passou a ter sabor", resume o adolescente do 3º ano, que recebeu menção honrosa na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep) em 2014 e hoje é professor voluntário de história.
Esse é apenas um exemplo diante de centenas de alunos do Centro de Ensino Médio nº 9 que cultivam a mesma paixão pelo estudo. O mérito vem da própria instituição, que mudou a metodologia de ensino e começou a colher frutos pouco tempo depois. "Estabelecemos uma reação do aluno com o conhecimento e não com a matéria em si", destacou o diretor da escola, José Gadelha.
Desde 2007, o colégio foi premiado três vezes na Obmep, ano em que foi implementado o projeto Matemática Todo Dia, que ocorre no turno contrário às aulas. Jogos de raciocínio lógico, filmes e aulas interativas fazem parte da rotina dos alunos no programa.
Professores, ex-alunos e os próprios estudantes são responsáveis por ministrarem as aulas não só para as olimpíadas de matemática, como também para as de filosofia, biologia e robótica, entre outras.
A vice-diretora, Maria Fernanda Ferreira dos Passos, disse que os estudantes fazem questão de participar das olimpíadas de todas as disciplinas: "Visamos à universidade pública, e esse objetivo é visto nos nossos dados de aprovação na Universidade de Brasília (UnB), onde ingressam 20 a 30 alunos nossos por semestre".
O índice de reprovação foi reduzido a quase 20%, pois além das aulas para as olimpíadas, a escola oferece reforço e simulado para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e para o Programa de Avaliação Seriada (PAS).
Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
Comentário
Os computadores itinerantes do Agnulo.
Li, no ano passado, uma matéria no jornal que me deixou horrorizada.Conforme a matéria, o Agnulo levava vários computadores para as escolas publicas do DF, tirava fotos para a imprensa mostrando que estava aparelhando as escolas brasilienses, que ótimo Governador ele era, depois das fotos tiradas retirava todos os computadores e deixava a escola sem equipamentos de novo.Eram computadores itinerantes só para tirar foto para a imprensa.
Ana Lia.
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Os computadores itinerantes do Agnulo.
Li, no ano passado, uma matéria no jornal que me deixou horrorizada.Conforme a matéria, o Agnulo levava vários computadores para as escolas publicas do DF, tirava fotos para a imprensa mostrando que estava aparelhando as escolas brasilienses, que ótimo Governador ele era, depois das fotos tiradas retirava todos os computadores e deixava a escola sem equipamentos de novo.Eram computadores itinerantes só para tirar foto para a imprensa.
Ana Lia.
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