Milícias do MST bloqueiam rodovias em Pernambuco. |
Trabalhadores rurais, uma ova, Estadão! São grupos paramilitares,
extremamente bem treinados, a mando de João Pedro Stédile, o bandoleiro
que quer instalar uma ditadura comunista no país. Há que lembrar que
essas hordas invadem e destroem propriedades privadas e públicas, além
de centros de pesquisa de universidades e empresas. Isto é crime. Com
essa gente não há manifestação pacífica. Agem com violência, sempre fora
da lei - e, pior, agraciados com dinheiro do contribuinte:
Cerca de 30 mil trabalhadores rurais se mobilizaram ontem em 22
Estados nas ações da Jornada Nacional de Lutas das Mulheres Camponesas,
de acordo com informações do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra
(MST). As manifestações incluíram marchas, ocupações de terra, de
prédios públicos, de instituições financeiras e o trancamento de
rodovias.
Segundo o MST, uma das bandeiras das jornadas é a celeridade na
solução dos problemas de 130 mil famílias acampadas em todo o Brasil.
Elas reclamam que já se passaram quase três meses do 2.º mandato da
presidente Dilma Rousseff sem nenhuma posição sobre o tema. "Algumas
famílias estão há dez anos à beira das rodovias e debaixo do barraco de
lona preta", diz o informe do movimento.
Acidente. No
Sergipe, três pessoas morreram em um acidente no km 111 da BR-101,
próximo ao município de Itaporanga D'Ajuda, onde ocorria um dos
protestos. Um caminhão carregado com 37 toneladas de coque de petróleo
não conseguiu frear na rodovia bloqueada e, desgovernado, bateu em 12
carros e pegou fogo, matando três pessoas carbonizadas, incluindo uma
criança.
A Polícia Rodoviária Federal apontou o MST como um dos responsáveis
pelas mortes. Procurado, o grupo não se pronunciou sobre o acidente. "A
manifestação foi realizada de forma ilegal. Trata-se de um homicídio
triplo", afirmou o inspetor Anderson Sales, assessor de comunicação da
corporação.
Em Minas Gerais, o MST bloqueou ontem o tráfego em quatro rodovias
federais que cortam o Estado em protesto contra o governo Dilma. A
principal reclamação é em relação à demora na implementação da reforma
agrária. Em Minas, existem cerca de 6 mil famílias, aproximadamente 20
mil pessoas, acampadas à espera de desapropriações, segundo o MST.
Na BR-381, em Santo Antônio do Amparo, a 186 quilômetros da capital, o
congestionamento, em ambos os lados, chegou a cerca de sete quilômetros
por volta das 10 horas. "É preciso dar maior velocidade à reforma
agrária no País", disse Wagner Martins, integrante do MST em Minas.
(Estadão).
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