quarta-feira, 11 de março de 2015

Que inicio de ano, não!? Racionamento de água, risco de apagão, aumento dos combustíveis, inflação e nenhuma perspectiva de melhora no quadro econômico e politico. Mas se percebe que aqueles que elegeram e reelegeram Dilma, caíram no mais descarado conto do vigário.


segunda-feira, 9 de março de 2015


SÃO AS ÁGUAS DE MARÇO

Março é o mês que marca definitivamente o inicio do ano para nós, brasileiros. Janeiro e fevereiro são levados no "banho-maria". 

E que inicio de ano, não!? Racionamento de água, risco de apagão, aumento dos combustíveis, inflação e nenhuma perspectiva de melhora no quadro econômico e politico.  

O mês de março também é conhecido por suas águas... fechando o verão e por isso, vêem mais forte, mais intensa e impetuosa. Sábado, tomei um susto! Por pouco o carro que eu dirigia é inundado pela forte chuva águas de março. Logicamente que acelerei o quanto pude e até certa altura, as portas fechadas impedem a entrada da água. Consegui sair! 

Mas, o que dizer de um governo que não sabe o que é aceleração? O que dizer de um governo que contém inúmeras brechas, falhas, buracos? Dificilmente escapará da impetuosidade tipica do mês de março. Tentou-se a todo custo afastar o Petrolão do executivo, poderia ter dado certo em outras circunstâncias, mas não nesse momento em que o brasileiro colhe os frutos de sucessivos governos desastrosos, aí incluído, os 8 anos de Lula. 

Dia a dia, o cidadão vai sendo inundado por uma onda de indignação e revolta numa clara demonstração de que o governo que aí está, não atende mais as expectativas da população. Trata-se de um governo incapaz (se é que em algum momento teve capacidade) de resolver os problemas que surgem, a não ser, comparar o difícil momento atual, de forma grotesca e descontextualizada, com o passado. 

Pelo inicio desse segundo mandato de Dilma, há uma clara demonstração de que ele não tem força para tocar o país por mais 4 anos. Acuado pelos escândalos, pela crise econômica, por um congresso menos simpático e pela população extremamente hostil e insatisfeita, que tem uma justa presa por resultados práticos, não vejo outra saída para Dilma Rousseff, ou pede pra sair (renuncia) ou sofrerá sim, um processo de impeachment. 

Ontem, de nada lhe serviu acusar a imprensa de não oferecer informações precisas. Qual imprensa? A que faz uma critica mais que velada ao governo? Não obstante, em certa medida, concordo com a presidente quando esta diz que os jornais confundem mais que esclarecem. Isso é fato.

Todas as vezes que ao noticiar algum mal feito do governo o jornal logo se encarrega de fazer um mea culpa, sendo portanto, pouquíssimos os jornais e jornalistas que buscam esclarecer a população e quanto mais esclarecem, mais se percebe que aqueles que elegeram e reelegeram Dilma, caíram no mais descarado conto do vigário.  

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