11 de Março, 2015 - 00:01 ( Brasília ) BLOG DEFESANET
A marcha da insanidade de um governo fora do eixo.
Presidente Maduro na Assembléia Nacional ordena exercício militar defensivo especial . Foto Palácio Miraflores
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro Moros, ordenou, em discurso na Assembléia Nacional na noite de terça-feira, que a Força Armada Nacional Bolivariana (FANB) realize mobilização militar no próximo sábado (14MAR15), “exercício militar defensivo especial” como resposta à Mensagem Executiva do Presidente americano Barack Obama, que declarou a Venezuela “ameaça” contra a segurança nacional do país norte-americano.
“Ordenei dentro do Plano de Exercícios / Manobras Militares de 2015 realizar um exercício militar defensivo especial no próximo sábado 14 de março“, afirmou Maduro, rede nacional de rádio e televisão, desde a Assembléia Nacional, onde minutos antes, novamente tinha solicitado poderes “habilitantes” (Poder governar por decretos).
Neste sentido o presidente venezuelano convidou a “todo o povo” a “apoiar as Forças Armadas e à Milícia Nacional neste exercício necessário, para marcar os pontos defensivos e que a nossa pátria não teme a nada, que a nunca seja tocada pela bota yankee”.
Maduro declarou que, como comandante em chefe das Forças Armadas, comandará “pessoalmente” as atividades e reforçou que a “Venezuela tem força para defender-se” e que a Nação “tem que estar preparada porque não pode ser jamais, uma Líbia nem Iraque”.
O presidente venezuelano, sucessor do falecido mandatário socialista Hugo Chávez (1999-2013), tem acusado aos Estados Unidos em várias ocasiões de planos conspirativos, magnicídios e golpes de estado.
Maduro declarou esta terça-feira uma “emergência nacional” e solicitou ao congreso super-poderes, na questão de segurança para enfrentar “agressões imperialistas”contra seu país, golpeado pela inflação, a recessão e o desabastecimento de produtos básicos.
A solicitação segue-se após a Ordem Executiva Presidencial na qual o presidente Barack Obama qualifica a Venezuela “uma ameaça extraordinária e sem precedentes à segurança nacional e à política externa dos Estados Unidos”.
O presidente Maduro não detalhou a extensão nem as regiões da Venezuela que serão atingidas pelo “exercício militar defensivo especial”.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro Moros, ordenou, em discurso na Assembléia Nacional na noite de terça-feira, que a Força Armada Nacional Bolivariana (FANB) realize mobilização militar no próximo sábado (14MAR15), “exercício militar defensivo especial” como resposta à Mensagem Executiva do Presidente americano Barack Obama, que declarou a Venezuela “ameaça” contra a segurança nacional do país norte-americano.
“Ordenei dentro do Plano de Exercícios / Manobras Militares de 2015 realizar um exercício militar defensivo especial no próximo sábado 14 de março“, afirmou Maduro, rede nacional de rádio e televisão, desde a Assembléia Nacional, onde minutos antes, novamente tinha solicitado poderes “habilitantes” (Poder governar por decretos).
Neste sentido o presidente venezuelano convidou a “todo o povo” a “apoiar as Forças Armadas e à Milícia Nacional neste exercício necessário, para marcar os pontos defensivos e que a nossa pátria não teme a nada, que a nunca seja tocada pela bota yankee”.
Maduro declarou que, como comandante em chefe das Forças Armadas, comandará “pessoalmente” as atividades e reforçou que a “Venezuela tem força para defender-se” e que a Nação “tem que estar preparada porque não pode ser jamais, uma Líbia nem Iraque”.
O presidente venezuelano, sucessor do falecido mandatário socialista Hugo Chávez (1999-2013), tem acusado aos Estados Unidos em várias ocasiões de planos conspirativos, magnicídios e golpes de estado.
Maduro declarou esta terça-feira uma “emergência nacional” e solicitou ao congreso super-poderes, na questão de segurança para enfrentar “agressões imperialistas”contra seu país, golpeado pela inflação, a recessão e o desabastecimento de produtos básicos.
A solicitação segue-se após a Ordem Executiva Presidencial na qual o presidente Barack Obama qualifica a Venezuela “uma ameaça extraordinária e sem precedentes à segurança nacional e à política externa dos Estados Unidos”.
O presidente Maduro não detalhou a extensão nem as regiões da Venezuela que serão atingidas pelo “exercício militar defensivo especial”.
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