quarta-feira, 22 de abril de 2015
FOGO NOS QUARTÉIS
“FALA FROUXA” DE JACQUES WAGNER
INDIGNA O OFICIALATO
Repercute de forma intensa nos quartéis, a
nota tirada pelo Presidente do Clube Militar, General Gilberto Rodrigues
Pimentel, na qual o oficial-general chama o discurso do Ministro da
Defesa, Jacques Wagner, proferido na Feira Anual de Armamentos realizada
no Rio de Janeiro, de Imoral e antiético.
O Oficialato não tinha conhecimento do discurso do
Ministro da Defesa. A notícia só chegou aos quartéis pelas Redes Sociais.
O episódio causou constrangimento e ranger de dentes diante da passividade dos
Comandantes Militares.
Segundo o Presidente do Clube Militar considera a
fala uma “afronta” as FFAA, e complementa:
” Embora não nos surpreendam as posições do senhor
Jacques Wagner, face às suas conhecidas crença ideológica e atuação
político-partidária, é preocupante vê-lo à frente das nossas Forças Armadas,
órgão de Estado, apolítico e garantidor da lei e da ordem por princípio
constitucional.
Quando uma autoridade fica abaixo do limite da competência e da postura ética e moral exigidas para o exercício de seu cargo, torna-se muito difícil fazer com que seus subordinados sujeitem-se às suas orientações".
Quando uma autoridade fica abaixo do limite da competência e da postura ética e moral exigidas para o exercício de seu cargo, torna-se muito difícil fazer com que seus subordinados sujeitem-se às suas orientações".
Terá desdobramentos a “fala frouxa” de Jacques Wagner.
Ele é tudo que as Academias Militares de Agulhas Negras, Pirassununga, Cabo
Frio e a Escola Superior de Guerra rejeitam e repudiam.
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