sábado, 27 de junho de 2015

As reivindicações gayzistas (de adoção de crianças) é de uma inumanidade sem limites, porque coloca em seres humanos mais fracos (as crianças) a função de justificar e legitimar a expressão esdrúxula dos seus desejos sexuais.

perspectivas


O fascismo gay





  • Primeiro, os fascistas gay quiseram validar, perante a sociedade, a subjectividade homossexual através do “casamento” gay. A sociedade anuiu e concedeu, mas, como era de esperar, a validação da “orientação” não aconteceu de facto.


  • Agora (de acordo com a notícia), e através da noção absurda de “parentalidade”, o fascismo gay pretende a adopção de crianças — ou seja, pretende transferir para as crianças a responsabilidade da legitimação (perante a sociedade) dos seus desejos sexuais e da sua “orientação”. Autênticos fascistas!

    Este desenvolvimento das reivindicações gayzistas é de uma inumanidade sem limites, porque coloca em seres humanos mais fracos (as crianças) a função de justificar e legitimar a expressão esdrúxula dos seus desejos sexuais. 

  • Se a sociedade ceder na adopção de crianças por duplas de gays, o próximo passo da reivindicação do fascismo gay será o de tornar obrigatória, por lei, a exclusividade do direito dos homossexuais à repulsa sexual; ou seja, vai passar a ser “obrigatório”.

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