sábado, 27 de junho de 2015

O gayzismo, a Ingaysição, a Gaystapo e a Al Gayeda

perspectivas

A ideologia de género, as elites e as universidades, o gayzismo, a Ingaysição, a Gaystapo e a Al Gayeda






Hoje, o problema de um gay não é “sair do armário”.


Em contraponto, o verdadeiro problema é o das pessoas homocépticas — ou seja, as pessoas que não concordam com o comportamento gay e com a supremacia política gayzista: há hoje uma maioria silenciosa de pessoas homocépticas que ainda não “saíram do armário”. Até um dia…



Entretanto, as pessoas homocépticas assumidas [aquelas que já “sairam do armário”] são já consideradas pelas elites [ a chamada “ruling class” ] como sendo foras-da-lei.



O homocéptico tende a ser julgado sumariamente em um novo tipo de Tribunal da Inquisição — neste caso, trata-se da “Ingaysição” que vota o homocéptico ao ostracismo político e cultural, e retira-o da praça pública. 



Os autos-de-fé da nova Inquisição existem em função de uma nova polícia política totalitária: não se trata já da Gestapo, mas da “Gaystapo”. 


Os novos hereges e/ou relapsos da religião política de género são hoje alvo de um terrorismo político de tipo Al Qaeda — neste caso concreto, trata-se da Al Gayeda, o “braço armado” do gayzismo.



Uma parte da maioria homocéptica ainda não se deu realmente conta da ameaça gayzista à sua liberdade. O problema que se coloca aqui é o de saber, ou prever, o grau de violência provocado por uma provável futura “saída do armário” dessa maioria homocéptica, face à acção de repressão política e cultural sistemática da Ingaysição, da Gaystapo e da Al Gayeda, sustentada e apoiada pela actual ruling class.


O radicalismo gera radicalismo de sinal contrário.


 
O gayzismo, sustido pela Ingaysição, pela Gaystapo e pela Al Gayeda, não admite a assunção de um direito negativo em relação à sua ideologia política; não permite a objecção de consciência.


 
Com a afirmação da supremacia política do gayzismo, da Ingaysição, da Gaystapo e da Al Gayeda, estamos, de facto e sem qualquer dúvida, perante uma componente essencial e imprescindível de um novo tipo de construção política totalitária mais alargada que, paradoxalmente, se agiganta em nome da liberdade.

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