sábado, 27 de junho de 2015

“Se o nosso mundo se transformar num inferno, ficaremos orgulhosos por termos sido nós a criá-lo.”

Perspectivas

O que está em causa com o “casamento” gay é uma mudança de civilização



“Se o nosso mundo se transformar num inferno, ficaremos orgulhos por termos sido nós a criá-lo.” — Charles Hernu, ministro socialista e maçon do governo de François Mitterrand.
Em nenhum país onde o “casamento” gay foi legalizado, a instituição do casamento ficou a ganhar: pelo contrário, nesses países (incluindo Portugal), o número de casamentos, em geral, diminuiu.



Segundo dados estatísticos de entre 1999 e 2011,
o número de homossexuais em união-de-facto (PACS) em França caiu de 42% para 4,7%. O artigo refere que o primeiro gay francês a morrer de SIDA, Gaëtan Dugas, vangloriava-se de ter tido cerca de 250 parceiros sexuais por ano.


Em Espanha,
segundo o Instituto Nacional de Estatísticas espanhol, a percentagem de “casamentos” entre gays é 1,06% e 2,38%, entre 2005 (data da legalização) e 2011 — ou seja, entre 0,013% e 0,127% do total de casamentos realizados em Espanha no dito período de tempo.



O que está em causa com o “casamento” gay não é uma questão de legalização das relações homossexuais; em vez disso, é uma tentativa de destruição de toda uma civilização — destruição de identidade social, cultural, moral, histórica e religiosa da nossa sociedade; é uma revolução que pretende destruir todas as bases da nossa sociedade.



O “casamento” gay é um símbolo político da rejeição da civilização ocidental, o que significa uma tentativa de retorno cultural ao paganismo dos bárbaros anterior à Era cristã.



Trata-se de um tentativa de recuo civilizacional de mais de 2000 anos.



Em nenhum país onde o “casamento” gay foi legalizado, a instituição do casamento ficou a ganhar: pelo contrário, nesses países (incluindo Portugal), o número de casamentos, em geral, diminuiu.

Nenhum comentário: