RENATO RIELLA
No ano passado, a consultoria econômica Empiricus gerou polêmica internacional ao alinhar números e argumentos, para anunciar o “fim do Brasil”.
Tudo o que o pessoal da Empiricus previu de ruim na economia brasileira aconteceu – e o Brasil ainda não acabou. Mas, quem sabe, está perto…
Na mesma linha, anuncio o fim de Brasília. O Governo do Distrito Federal, que jogou fora muito dinheiro tentando mudar seu próprio nome para Governo de Brasília (babaquice!), não pode negar que o DF está correndo risco de acabar.
Nas condições atuais, os servidores locais terão dificuldade para receber salários, férias e 13º no fim do ano.
O mercado imobiliário praticamente morreu. O GDF não consegue liberar alvará e habite-se para ressuscitar a construção civil.
Milhares de lojas estão fechadas ou se fechando em todas as áreas comerciais de Brasília e das demais cidades do DF.
Há profunda insegurança nos hospitais públicos e privados, diante do fenômeno não dimensionado das superbactérias.
As condições de segurança pública são precárias. Vimos ontem, num estabelecimento comercial da Ceilândia, pai e filha serem mortos a queima-roupa por bandido vagabundo, quase amador, porém armado.
Setores diversos, como turismo, ciência e tecnologia, esporte e cultura não conseguem produzir nenhuma notícia boa. O Teatro Nacional está fechado e invadido por mendigos. O Festival de Cinema de Brasília será realizado no segundo semestre, em clima de melancolia, “comemorando” 50 anos de existência.
Se isso não for o fim de Brasília, só resta esperar que um meteoro caia na cidade, dizimando mais uma vez os dinossauros (nós!).
O quê fazer?
No ano passado, a consultoria econômica Empiricus gerou polêmica internacional ao alinhar números e argumentos, para anunciar o “fim do Brasil”.
Tudo o que o pessoal da Empiricus previu de ruim na economia brasileira aconteceu – e o Brasil ainda não acabou. Mas, quem sabe, está perto…
Na mesma linha, anuncio o fim de Brasília. O Governo do Distrito Federal, que jogou fora muito dinheiro tentando mudar seu próprio nome para Governo de Brasília (babaquice!), não pode negar que o DF está correndo risco de acabar.
Nas condições atuais, os servidores locais terão dificuldade para receber salários, férias e 13º no fim do ano.
O mercado imobiliário praticamente morreu. O GDF não consegue liberar alvará e habite-se para ressuscitar a construção civil.
Milhares de lojas estão fechadas ou se fechando em todas as áreas comerciais de Brasília e das demais cidades do DF.
Há profunda insegurança nos hospitais públicos e privados, diante do fenômeno não dimensionado das superbactérias.
As condições de segurança pública são precárias. Vimos ontem, num estabelecimento comercial da Ceilândia, pai e filha serem mortos a queima-roupa por bandido vagabundo, quase amador, porém armado.
Setores diversos, como turismo, ciência e tecnologia, esporte e cultura não conseguem produzir nenhuma notícia boa. O Teatro Nacional está fechado e invadido por mendigos. O Festival de Cinema de Brasília será realizado no segundo semestre, em clima de melancolia, “comemorando” 50 anos de existência.
Se isso não for o fim de Brasília, só resta esperar que um meteoro caia na cidade, dizimando mais uma vez os dinossauros (nós!).
O quê fazer?
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