Ao
tomar posse, no inicio desse ano, a reeleita presidente Dilma Rousseff
anuncio o lema do seu velho novo governo: Pátria educadora. À primeira
vista, tudo muito bonito. Tudo dentro dos conformes. Tudo de acordo com
as exigências da sociedade. Agora sim, depois de cuidar com tanto zelo
da economia do país, o governo federal cuidaria com igual zelo, da
educação.
Nós,
do Voltemos à Direita, nos posicionamos de forma firme contra os rumos
que a educação no país tem tomado nas últimas décadas. Já publicamos
alguns textos a respeito. Estamos de volta ao tema.
É
difícil para quem não acompanha o dia a dia de uma escola pública no
nosso país, acreditar nos relatos de professores. Já ouvi relatos de
professoras afirmando que seus maridos não acreditam nos casos que elas
contam em casa. Se é assim em famílias de professores, imagine em outras
que não têm tal proximidade?
Entretanto,
chega a ser surreal que esses mesmos professores, vitimas do estado
degradante em que se encontra o ensino brasileiro não se deem conta de
quem é a verdadeira culpa e acabem votando em seus algozes. É
fato que a ideologia esquerdista dominante no meio acadêmico é a
principal responsável por isso. É fato que tudo isso é em decorrência da
implantação das ideias de Paulo Freire, grande xodó de petistas e
afins.
Está
claro que o problema não é apenas a falta de verbas, mesmo assim, é
impossível não registrarmos que a comandante da pátria educadora, para
aperfeiçoar o seu zelo pela economia, retirou mais de 9 bilhões de reais
da educação, em decorrência do ajuste fiscal.
Mas, não vamos ficar apenas na critica teórica. Segue abaixo dois exemplos práticos do real estado dos nossos “formandos”.
O
primeiro vídeo foi gravando na UERJ. Segundo consta, alguns
alunos da Universidade sob o pretexto de se solidarizaram com moradores
de uma favela que estavam sofrendo ação de remoção por parte da justiça,
tentaram invadir a Universidade.
De
um lado, os alunos acusam a Uerj de agir com truculência para coibir a
manifestação. De outro, professores e a reitoria alegam que a defesa das
instalações da universidade deve estar acima de qualquer manifestação
ou ação política. De acordo com o reitor da universidade, Ricardo
Vieralves, parte de alunos comandados por setores radicais estavam
promovendo uma ação política cujo mote seria “só falta a Uerj”.
—
O objetivo desta turma era claro: invadir a Uerj, assim como invadiram
outros locais da cidade. Entretanto, eles recrutaram populações de rua,
moradores da Favela do Metrô e já chegaram à universidade munidos de
máscaras antigás, barras de ferro e madeira. Tivemos que responder com
água, pois o inferno nós apagamos com água — disse o reitor.
Logicamente
que agora a Universidade estará sendo acusada de truculência, porém,
sem a prévia ação dos seguranças da instituição, o prédio teria sido
tomado e certamente, depredado.
O segundo vídeo que iremos apresentar ocorreu na pequena cidade de Araçuaí, Minas Gerais. O fato ocorreu há cerca de um mês.
Sobre esse caso, consta que a professora será transferida de escola. Quanto ao “aluno“, nenhuma punição.
O
dito aluno provoca a professora até o limite da paciência que o ser
humano pode suportar. A docente está de parabéns por ter suportando
todos os insultos sem reagir de forma mais enérgica, aposto que ela bem
sabe que perderia qualquer direito, inclusive o emprego, se desse uns
bons safanões no moleque que de aluno não tem nada.
O
vídeo já foi visto por mais de um milhão de pessoas. Infelizmente,
dentre os que assistiram, pelo visto, não tinha ninguém ligado ao
Ministério da Educação para se solidarizar com a vitima, no caso, a
professora.
Eis o futuro da Pátria Educadora.
Por Jakson Miranda
Comentário
O marginal que ofendeu e desafiou a professora faz parte do grupo "Di menor" que a Maria do Rosário chama de "crianças inocentes vitimas da sociedade?" Para mim parece mais um dos monstros do ECA.
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