Dilma finalmente aceita reduzir ministérios e boquinhas
Publicado: 24 de agosto de 2015 às 11:59 - Atualizado às 12:05
Diário do Poder
O ministro Nelson Barbosa: reforma será baseada em cinco diretrizes. (Foto: Marcelo Camargo/ABR)
O governo federal anunciou a intenção de fazer uma
reforma administrativa, a começar pelo corte de dez dos atuais 39
ministérios, além de promover uma "racionalização da máquina pública",
reduzindo servidores comissionado, extinguindo e fundindo secretarias e
outros órgãos. A iniciativa atende a uma reivindicação do PMDB, que
desde o início da crise exigia a redução dos ministérios.
Dilma Rousseff sempre resistiu a promover cortes mais profundos. Sempre que questionada sobre o número recordes de ministérios (39), ela desafiava os interlocutores a indicar quais os ministérios eles cortariam, até com o objetivo de constrangê-los junto a setores que se sentem “prestigiados” pela criação de ministérios e muitos cargos.
A reforma administrativa foi debatido nesta segunda-feira na reunião de coordenação política do Palácio do Planalto, que contou com a presença de Dilma e de ministros do núcleo político.
"Essa reforma admnistrativa, em linhas gerais, seguirá cinco diretrizes: a primeira é uma redução de dez ministérios, como referência", disse o ministro Nelson Barbosa (Planejamento) na entrevista concedida ao lado do colega , Gilberto Kassab (Cidades).
O governo pretende enxugar o número dos atuais 22 mil cargos comissionados no Executivo, quase todos ocupados por militantes do PT, mas ainda não há uma meta definida.
Dilma Rousseff sempre resistiu a promover cortes mais profundos. Sempre que questionada sobre o número recordes de ministérios (39), ela desafiava os interlocutores a indicar quais os ministérios eles cortariam, até com o objetivo de constrangê-los junto a setores que se sentem “prestigiados” pela criação de ministérios e muitos cargos.
A reforma administrativa foi debatido nesta segunda-feira na reunião de coordenação política do Palácio do Planalto, que contou com a presença de Dilma e de ministros do núcleo político.
"Essa reforma admnistrativa, em linhas gerais, seguirá cinco diretrizes: a primeira é uma redução de dez ministérios, como referência", disse o ministro Nelson Barbosa (Planejamento) na entrevista concedida ao lado do colega , Gilberto Kassab (Cidades).
O governo pretende enxugar o número dos atuais 22 mil cargos comissionados no Executivo, quase todos ocupados por militantes do PT, mas ainda não há uma meta definida.
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