Enquanto no Brasil isso não passa de uma utopia, nos Estados Unidos Dilma e outros poderosos foram processados por corrupção.
O
escritório americano Labaton Sucharow, que representa Providence,
capital do Estado de Rhode Island, em uma ação contra a Petrobras e duas
de suas subsidiárias, adotou uma estratégia jurídica ‘agressiva’ (leia:
coerente): incluiu na ação a presidente Dilma Rousseff e outras 11
autoridades públicas e empresários na condição de “pessoas de interesse
da ação”.
Constam
da lista o ministro da Fazenda, Guido Mantega, o empresário Jorge
Gerdau, do grupo Gerdau, e o executivo Fábio Barbosa, presidente do
Grupo Abril, todos ex-integrantes do conselho de administração da
Petrobrás.
O valor arrecado
pela Petrobrás com os certificados de dívida e as ADS que estão no
processo passam de US$ 100 bilhões. Por isso, Munisteri acha que o
processo pode colocar o caso entre o maiores já movidos nos EUA, gerando
indenizações tão altas quanto as dos casos Enron e Worldcom. (Fonte: Exame)
Corrupção
que ultrapassa a barreira das limitações nacionais e ganham horizontes
mundiais, em ação, que como foi citado acima, pode gerar algumas das
maiores indenizações da história.
Que o Brasil siga o exemplo e coloque os corruptos em seu devido lugar.
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