Eles não desistem de tentar melar a Lava Jato. Leiam o que a Folha publicou:
"O plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) vai discutir a validade do acordo de delação premiada firmado pelo doleiro Alberto Youssef, apontado como um dos organizadores do esquema de corrupção da Petrobras e que se tornou um dos principais colaboradores da investigação. A decisão é do ministro Dias Toffoli, relator de um pedido feito pela defesa de Erton Medeiros Fonseca, executivo da Galvão Engenharia, para anular o aval de outro ministro, Teori Zavascki, ao acordo que Youssef fez com o Ministério Público Federal."
O autor do questionamento é José Luís de Oliveira Lima, ex-advogado de José Dirceu, assim como Dias Toffoli.
O ministro mudou o seu entendimento inicial, de que nada havia de errado na delação de Youssef, apesar de o doleiro ter rompido pacto anterior com a Justiça, e a coisa foi encaminhada ao plenário.
Embargos auriculares continuam a ser poderosíssimos em Brasília. Mas, nesse caso, tudo é jogo de cena. O STF não vai anular nada.
O ANTAGONISTA
"O plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) vai discutir a validade do acordo de delação premiada firmado pelo doleiro Alberto Youssef, apontado como um dos organizadores do esquema de corrupção da Petrobras e que se tornou um dos principais colaboradores da investigação. A decisão é do ministro Dias Toffoli, relator de um pedido feito pela defesa de Erton Medeiros Fonseca, executivo da Galvão Engenharia, para anular o aval de outro ministro, Teori Zavascki, ao acordo que Youssef fez com o Ministério Público Federal."
O autor do questionamento é José Luís de Oliveira Lima, ex-advogado de José Dirceu, assim como Dias Toffoli.
O ministro mudou o seu entendimento inicial, de que nada havia de errado na delação de Youssef, apesar de o doleiro ter rompido pacto anterior com a Justiça, e a coisa foi encaminhada ao plenário.
Embargos auriculares continuam a ser poderosíssimos em Brasília. Mas, nesse caso, tudo é jogo de cena. O STF não vai anular nada.
O ANTAGONISTA
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