DIÁRIO DO OLAVO: OS CRIMES DE JEAN WYLLYS E "O VÁCUO ATORMENTADO" DE JUDITH BUTLER
ARTIGOS - MOVIMENTO REVOLUCIONÁRIO
Ao
acusar publicamente os movimentos anti-PT de crimes dos quais NEM UM
ÚNICO foi denunciado à polícia ou à Justiça pelas suas hipotéticas
vítimas, crimes que portanto só existem na imaginação dele, o deputado
Jean Wyllys já cometeu, ele próprio, um crime contra essas
organizações.
Ao
anunciar antecipadamente que os representantes delas “sairão da
audiência algemados”, sem nem mesmo dizer por que, ele somou ao crime de
calúnia o crime de ameaça. A arrogância e a prepotência desse sujeito
já o enlouqueceram faz tempo; agora o colocam fora da lei.
*
A
convocação feita pelo deputado Jean Wyllis aos movimentos de
resistência, com o objetivo patente de envolvê-los sutilmente em crimes
com os quais eles não têm absolutamente nada a ver, é uma oportunidade
de ouro para acusá-lo publicamente, a ele e seus correligionários, de
centenas de crimes que vêm sendo cometidos, pela internet, contra esses
movimentos e contra vários grupos de cristãos.
A calúnia, o ultraje a culto e o estímulo ostensivo ao ódio anticristão
têm sido as práticas costumeiras dos grupos gayzistas liderados por essa
criatura abjeta, que coloca qualquer vulgaríssimo tesão – desde que
seja homoerótico – acima do sentimento religioso de toda a população
brasileira.
Esse
homem TEM de ser acusado dos crimes que estimula, e a audiência que ele
convocou é a melhor oportunidade de desmascará-lo de uma vez por todas,
se os convocados, em vez de cair na esparrela de tentar explicar-se ou
defender-se, já entrarem de dedo em riste, acusando e denunciando com
vigor, coragem e sem nenhum respeito.
*
A revista “Super-Interessante” TEM de ser processada por crime de ódio contra os evangélicos.
*
Acuados e humilhados por uma rejeição popular maciça, os adeptos da “ideologia de gênero” chamaram a Sra. Judith Butler para socorrê-los e
maquiar um pouco a sua imagem com uns toques de dialética
frankfurtiano-feminista. Mas, intelectualmente, a obra da Sra. Butler é
apenas “um vácuo atormentado”, como diria o Drummond. Não sei se terei
tempo de escrever algo a respeito, mas sei que é preciso dar um jeito
nessa coisa.
No
entanto, o fato é que nenhuma feminista – ou feministo – até hoje
conseguiu responder ao meu artigo “Breve História do Machismo”, que, em
tom de piada, vai direto contra a premissa básica de todo feminismo.
*
Se
eu providenciar uma tradução inglesa da “Breve História do Machismo”,
vocês topam fazer uma panfletagem com o texto bilingüe nas platéias da
Judith Butler?
(N.doE.: Fábio Lins Leite já traduziu o artigo para o inglês. Aqui está.)
*
Todo
o feminismo, para não falar da “ideologia de gênero”, se baseia numa
doença mental, num “delírio de interpretação” que suprime os fatos
essenciais e se apega a detalhes laterais, inflando-os para lhes dar a
aparência de chaves explicativas. Basta ler a “Breve História do
Machismo” para saber quais os fatos essenciais suprimidos.
*
Tanto
a “dialética negativa” dos frankfurtianos quanto o “desconstrucionismo”
e seus derivados consistem em nada mais que um truque pueril: olhar as
coisas por um viés esquisito, rebuscado, propositadamente forçado e
mutilador, de modo que o natural e óbvio pareça absurdo e o absurdo uma
obrigação moral incontornável.
Se
essas teorias só podem ser expressas numa linguagem abstrusa e
sufocante, é porque expô-las de maneira clara e ordenada seria
desmascará-las no ato. Hoje em dia tenho a certeza de que qualquer sinal
de respeito por essas idéias é sinal de analfabetismo funcional
deslumbrado.
*
Como
raramente, no mundo Ocidental, os comunistas tiveram a oportunidade de
tomar o poder mediante uma insurreição armada, o remédio que encontram é
promover a estatização progressiva da economia e de todas as atividades
humanas por meio de legislações restritivas, agências de controle,
impostos, etc.
Inevitavelmente
a expansão dos controles estatais cria uma situação opressiva cada vez
mais insuportável, e então os comunistas lançam sobre “o capitalismo” a
culpa de toda a opressão que eles mesmos criaram. Isso é praticamente
TODA a história do discurso comunista nos últimos cem anos.
*
Quem
vem a você com um problema pessoal não se contenta com generalidades ou
com frases da Bíblia. O que ele quer é que você penetre junto com ele
na sua confusão interior e encontre o fio da meada que ele não consegue
encontrar.
Isso
é difícil, arriscado e exige mais que cultura, inteligência e
sensibilidade: exige uma quantidade de amor ao próximo que a formação
religiosa usual ou um diploma de psicologia não bastam para
desenvolver.
Ao
longo de toda a minha vida, só vi UM sujeito capaz de fazer isso: o dr.
Juan Alfredo César Müller. Ver como ele sabia se identificar
profundamente com as pessoas e curá-las curando-se a si mesmo me ensinou
mais sobre o amor ao próximo do que tudo o que ouvi em sermões nas
igrejas.
*
Vocês já notaram que cada nova geração de computadores é pior do que a anterior?
*
Nunca, nunca, nunca aceite a amizade de um comunista.
*
Quem
não crê na MATERIALIDADE dos milagres de Nosso Senhor e vê neles apenas
metáforas pedagógicas não é cristão nem mesmo no sentido metafórico do
termo.
*
O que me irrita não é o Papa Bergoglio. É quem me conta o que ele disse.
*
“Orar pelas intenções do Papa”? Se o homem aderiu mesmo à Agenda 21, orarei para que as intenções dele NÃO se cumpram.
Notas publicadas na página de Olavo de Carvalho em sua rede social, The RealTalk - http://therealtalk.org
05 de setembro de 2015
Olavo de Carvalho
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