sábado, 5 de setembro de 2015

A calúnia, o ultraje a culto e o estímulo ostensivo ao ódio anticristão têm sido as práticas costumeiras dos grupos gayzistas liderados por essa criatura abjeta, que coloca qualquer vulgaríssimo tesão – desde que seja homoerótico – acima do sentimento religioso de toda a população brasileira

DIÁRIO DO OLAVO: OS CRIMES DE JEAN WYLLYS E "O VÁCUO ATORMENTADO" DE JUDITH BUTLER

Ao acusar publicamente os movimentos anti-PT de crimes dos quais NEM UM ÚNICO foi denunciado à polícia ou à Justiça pelas suas hipotéticas vítimas, crimes que portanto só existem na imaginação dele, o deputado Jean Wyllys já cometeu, ele próprio, um crime contra essas organizações. 
Ao anunciar antecipadamente que os representantes delas “sairão da audiência algemados”, sem nem mesmo dizer por que, ele somou ao crime de calúnia o crime de ameaça. A arrogância e a prepotência desse sujeito já o enlouqueceram faz tempo; agora o colocam fora da lei.
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A convocação feita pelo deputado Jean Wyllis aos movimentos de resistência, com o objetivo patente de envolvê-los sutilmente em crimes com os quais eles não têm absolutamente nada a ver, é uma oportunidade de ouro para acusá-lo publicamente, a ele e seus correligionários, de centenas de crimes que vêm sendo cometidos, pela internet, contra esses movimentos e contra vários grupos de cristãos. 
A calúnia, o ultraje a culto e o estímulo ostensivo ao ódio anticristão têm sido as práticas costumeiras dos grupos gayzistas liderados por essa criatura abjeta, que coloca qualquer vulgaríssimo tesão – desde que seja homoerótico – acima do sentimento religioso de toda a população brasileira. 
Esse homem TEM de ser acusado dos crimes que estimula, e a audiência que ele convocou é a melhor oportunidade de desmascará-lo de uma vez por todas, se os convocados, em vez de cair na esparrela de tentar explicar-se ou defender-se, já entrarem de dedo em riste, acusando e denunciando com vigor, coragem e sem nenhum respeito.
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A revista “Super-Interessante” TEM de ser processada por crime de ódio contra os evangélicos.
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Acuados e humilhados por uma rejeição popular maciça, os adeptos da “ideologia de gênero” chamaram a Sra. Judith Butler para socorrê-los e maquiar um pouco a sua imagem com uns toques de dialética frankfurtiano-feminista. Mas, intelectualmente, a obra da Sra. Butler é apenas “um vácuo atormentado”, como diria o Drummond. Não sei se terei tempo de escrever algo a respeito, mas sei que é preciso dar um jeito nessa coisa.
No entanto, o fato é que nenhuma feminista – ou feministo – até hoje conseguiu responder ao meu artigo “Breve História do Machismo”, que, em tom de piada, vai direto contra a premissa básica de todo feminismo.
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Se eu providenciar uma tradução inglesa da “Breve História do Machismo”, vocês topam fazer uma panfletagem com o texto bilingüe nas platéias da Judith Butler?
(N.doE.: Fábio Lins Leite já traduziu o artigo para o inglês. Aqui está.)
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Todo o feminismo, para não falar da “ideologia de gênero”, se baseia numa doença mental, num “delírio de interpretação” que suprime os fatos essenciais e se apega a detalhes laterais, inflando-os para lhes dar a aparência de chaves explicativas. Basta ler a “Breve História do Machismo” para saber quais os fatos essenciais suprimidos.
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Tanto a “dialética negativa” dos frankfurtianos quanto o “desconstrucionismo” e seus derivados consistem em nada mais que um truque pueril: olhar as coisas por um viés esquisito, rebuscado, propositadamente forçado e mutilador, de modo que o natural e óbvio pareça absurdo e o absurdo uma obrigação moral incontornável. 
Se essas teorias só podem ser expressas numa linguagem abstrusa e sufocante, é porque expô-las de maneira clara e ordenada seria desmascará-las no ato. Hoje em dia tenho a certeza de que qualquer sinal de respeito por essas idéias é sinal de analfabetismo funcional deslumbrado.
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Como raramente, no mundo Ocidental, os comunistas tiveram a oportunidade de tomar o poder mediante uma insurreição armada, o remédio que encontram é promover a estatização progressiva da economia e de todas as atividades humanas por meio de legislações restritivas, agências de controle, impostos, etc. 
Inevitavelmente a expansão dos controles estatais cria uma situação opressiva cada vez mais insuportável, e então os comunistas lançam sobre “o capitalismo” a culpa de toda a opressão que eles mesmos criaram. Isso é praticamente TODA a história do discurso comunista nos últimos cem anos.
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Quem vem a você com um problema pessoal não se contenta com generalidades ou com frases da Bíblia. O que ele quer é que você penetre junto com ele na sua confusão interior e encontre o fio da meada que ele não consegue encontrar. 
Isso é difícil, arriscado e exige mais que cultura, inteligência e sensibilidade: exige uma quantidade de amor ao próximo que a formação religiosa usual ou um diploma de psicologia não bastam para desenvolver. 
Ao longo de toda a minha vida, só vi UM sujeito capaz de fazer isso: o dr. Juan Alfredo César Müller. Ver como ele sabia se identificar profundamente com as pessoas e curá-las curando-se a si mesmo me ensinou mais sobre o amor ao próximo do que tudo o que ouvi em sermões nas igrejas.
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Vocês já notaram que cada nova geração de computadores é pior do que a anterior?
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Nunca, nunca, nunca aceite a amizade de um comunista.

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Quem não crê na MATERIALIDADE dos milagres de Nosso Senhor e vê neles apenas metáforas pedagógicas não é cristão nem mesmo no sentido metafórico do termo.
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O que me irrita não é o Papa Bergoglio. É quem me conta o que ele disse.
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“Orar pelas intenções do Papa”? Se o homem aderiu mesmo à Agenda 21, orarei para que as intenções dele NÃO se cumpram.
Notas publicadas na página de Olavo de Carvalho em sua rede social, The RealTalk - http://therealtalk.org

05 de setembro de 2015
Olavo de Carvalho

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