O ANTAGONISTA
Se você acha que os R$ 4 em que o câmbio bateu, às vésperas da
primeira eleição de Lula para presidente, é o máximo que veria na vida,
pense de novo. O que aconteceu em 2002 pode se transformar apenas na
amostra grátis do que é um dólar caro.
Para o banco de investimentos JP
Morgan, a moeda americana fechará o ano em R$ 4,10. Mas não para por aí:
em 2016, a previsão subiu de R$ 3,70 para R$ 4,35.
Culpa das crises
política e fiscal que fermentam em Brasília.
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