Corrupção
Publicado: 21 de outubro de 2015 às 12:23
Alexandre Romano (esq.), ao lado do ministro Ricardo Berzoini e de Lula: proximidade com os poderosos.
O ex-v ereador Alexandre Romano (PT) fez acordo de
delação premiada e revelou, em depoiumento à força-tarefa da Operação
Lava Jato, que entre 2010 e 2012, durante o governo Dilma Rousseff, ele
dividia a propina recebida em partes iguais com o então ministro Paulo
Bernardo (Planejamento) e com o então tesoureiro nacional do PT João
Vaccari Neto, referente a contratos na área.
Ele contou também que a partir de 2012 o ministro Carlos Gabas (Previdência) também passou a receber parte dessa propina.
Desde 2010, chegou a R$ 51 milhões o dinheiro roubado nos negócios envolvendo contratos no Ministério do Planejamento, segundo estimativa da força-tarefa da Operação Lava Jato.
Apesar de haver desvendado o esquema de corrupção, a força-tarefa já não investigada o caso, que, por decisão do Supremo Tribunal Federal, foi transferido à Justiça de primeira instânca, em São Paulo.
Na época descrita na delação de Alexandre Romano, um esquema de corrupção foi montado no Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão com uma empresa chamada Consist, para análise da capacidade de endividamento de servidores interessados em empréstimos consignados.
O ministro Paulo Bernardo é quem definia a utilização e a distribuição desse dinheiro proveniente de propina, segundo e-mail apreendido pela PF.
Ele contou também que a partir de 2012 o ministro Carlos Gabas (Previdência) também passou a receber parte dessa propina.
Desde 2010, chegou a R$ 51 milhões o dinheiro roubado nos negócios envolvendo contratos no Ministério do Planejamento, segundo estimativa da força-tarefa da Operação Lava Jato.
Apesar de haver desvendado o esquema de corrupção, a força-tarefa já não investigada o caso, que, por decisão do Supremo Tribunal Federal, foi transferido à Justiça de primeira instânca, em São Paulo.
Na época descrita na delação de Alexandre Romano, um esquema de corrupção foi montado no Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão com uma empresa chamada Consist, para análise da capacidade de endividamento de servidores interessados em empréstimos consignados.
O ministro Paulo Bernardo é quem definia a utilização e a distribuição desse dinheiro proveniente de propina, segundo e-mail apreendido pela PF.
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