Coluna Claudio Humberto
É cada vez mais
adequada ao Bolsa Família a definição de “maior programa de compra de
votos do mundo”, conferida pelo deputado Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE).
Somente em 2015, já custou mais de R$ 20,8 bilhões e deve superar
recorde histórico dos R$ 27,1 bilhões gastos no ano eleitoral de 2014. O
governo não mantém programas de “porta de saída” do Bolsa Família, e
mantém cativos os beneficiados.
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Assim como o
presidente da Câmara, Eduardo Cunha, que achou pífia a “reforma
administrativa” de Dilma, também os líderes dos partidos que formam o
“blocão” na Câmara (PP, PTB, PSC, PHS e PEN, além do PMDB) estão
insatisfeitos. Alguns estão até revoltados com o papel de Leonardo
Picciani, líder do PMDB e do “blocão”, nas negociações com o governo
para indicar nomes do novo ministério de Dilma.
Quem tem mais motivos para sumir dos holofotes: a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) ou o maridão, ex-ministro Paulo Bernardo?
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