Distrito Federal
Publicado: 20 de outubro de 2015 às 17:53 - Atualizado às 17:55
Servidores da saúde e da educação se reuniram em protesto na Câmara Legislativa (Foto: CLDF)
A greve dos professores foi considerada ilegal e
abusiva pela Justiça nesta terça-feira (20). Os docentes cruzaram os
braços na última quinta-feira (15) em protesto contra a suspensão dos
reajustes salariais concedidos a 32 categorias pela gestão anterior.
Apesar de o movimento ter começado há cinco dias, a greve já é sentida
há mais tempo pela população.
De acordo com a decisão do Tribunal de Justiça, os professores devem voltar ao trabalho imediatamente. Caso a determinação seja descumprida, o sindicato terá de pagar uma multa de R$ 400 mil por dia.
Assim como a educação, a saúde e outras categorias também devem retornar imediatamente ao trabalho, no entanto, ignoram a Justiça. Nos hospitais, pacientes encontram atendimento parcial, além de consultas, exames e cirurgias que são cancelados.
O Distrito Federal vive um momento de crise financeira, motivo que fez o governador suspender os reajustes. A proposta do GDF era de retomar o pagamento em maio do ano que vem, mas os servidores não aceitaram.
Protesto
Servidores da saúde e da educação se reuniram em protesto, na manhã desta terça-feira (20) em protesto contra o GDF. Os manifestantes se encontraram em frente ao Palácio do Buriti. Mais tarde, atravessaram o Eixo Monumental em direção à Câmara Legislativa.
Um grupo com cerca de 300 pessoas chegou a entrar na Casa e ocupou a presidência e o plenário. Os servidores querem apoio dos parlamentares para que o GDF apresente uma planilha com os pagamentos. O grupo participou de uma reunião com distritais e representantes do governo no início da tarde.
De acordo com a decisão do Tribunal de Justiça, os professores devem voltar ao trabalho imediatamente. Caso a determinação seja descumprida, o sindicato terá de pagar uma multa de R$ 400 mil por dia.
Assim como a educação, a saúde e outras categorias também devem retornar imediatamente ao trabalho, no entanto, ignoram a Justiça. Nos hospitais, pacientes encontram atendimento parcial, além de consultas, exames e cirurgias que são cancelados.
O Distrito Federal vive um momento de crise financeira, motivo que fez o governador suspender os reajustes. A proposta do GDF era de retomar o pagamento em maio do ano que vem, mas os servidores não aceitaram.
Protesto
Servidores da saúde e da educação se reuniram em protesto, na manhã desta terça-feira (20) em protesto contra o GDF. Os manifestantes se encontraram em frente ao Palácio do Buriti. Mais tarde, atravessaram o Eixo Monumental em direção à Câmara Legislativa.
Um grupo com cerca de 300 pessoas chegou a entrar na Casa e ocupou a presidência e o plenário. Os servidores querem apoio dos parlamentares para que o GDF apresente uma planilha com os pagamentos. O grupo participou de uma reunião com distritais e representantes do governo no início da tarde.
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