A FEMINIZAÇÃO DA AMÉRICA ABRE AS PORTAS PARA O ESTADO TOTALITÁRIO BUNDALELÊ
O site Mídia Sem Máscara é
praticamente o único site jornalístico brasileiro que traz os mais
relevantes assuntos no que se refere à engenharia social que vem sendo
levada a efeito pelo neocomunismo do sec. XXI.
Além disso é também o
único espaço jornalístico que publica artigos opinativos e analíticos
fundamentais e que por isso são escamoteados pelos portais da grande
mídia, como este que faço a transcrição a seguir de autoria de Dennis
Prager, do site norte-americano The Frontpage Magazine com tradução para
o português por William Uchoa. O títuto original do artigo é “Por que a
feminização da América é ruim para o mundo”. Faço a postagem após este
prólogo.
Embora
os veículos da grande mídia nos Estados Unidos em sua maioria também
estejam sob o controle dos esbirros do esquerdismo há ainda um certo
equilíbrio pelo expressivo ativismo dos setores conservadores. E isto
ocorre providencialmente pela internet por meio de sites e portais como o
The Frontpage Magazine que reúne intelectuais conservadores de alto nível e prestígio.
Embora
os tradicionais veículos de mídia, todos controlados pela esquerdismo
ainda sejam influentes, já sofrem um abalo fenomenal pelo efeito
corrosivo da internet. Os tradicionais jornais e as revistas impressos
em papel estão magrinhos e tendem a desaparecer.
O jogo político e a
formação da opinião pública a cada dia que passa acontecem cada vez mais
no âmbito da internet.
Sobretudo com o advento dos dispositivos móveis como celulares, tablets, notebooks e os computadores em geral. Impressionante é o impacto dos celulares de última geração. O acesso ao mundo está na palma da mão das pessoas!
Sobretudo com o advento dos dispositivos móveis como celulares, tablets, notebooks e os computadores em geral. Impressionante é o impacto dos celulares de última geração. O acesso ao mundo está na palma da mão das pessoas!
Pois
bem. Faço então a postagem do artigo objeto deste post que como podem
notar jamais será publicado por esses jornalões e revistas semanais, a
mostrar o quanto de informação preciosa é escamoteada pelos grandes
veículos de comunicação todos eles sintonizados com uma engenharia
social que de forma solerte vai liquidando com a liberdade individual
para no seu lugar erigir aquilo que eu denomino de “estado totalitário
bundalelê”.
Leiam:
Leiam:
Na
semana passada o New York Times publicou um artigo, "Eliminação de
Brinquedos e Rótulos Específicos de Gênero" que continham três frases
que explicam um dos fenômenos mais importantes na vida americana.
Ao
discutir o crescente movimento para acabar com brinquedos específicos
de gênero – algo que o New York Times aprova – o artigo citou Tania
Missad, a "diretora de insights (1) de consumidores globais" em um dos
maiores fabricantes de brinquedos do mundo, a Mattel:
"A
pesquisa da Mattel mostrou algumas diferenças no que meninas e meninos
queriam em seus números de ação, disse Missad. "Para os meninos é mais
sobre contar uma história do mocinho matando o vilão... [as meninas] nos
diriam: "Por que a boa menina tem que matar o vilão? Eles não podem ser
amigos no final?"
Provavelmente,
poucas pesquisas acadêmicas sobre as diferenças sexuais sejam tão
precisas quanto às pesquisas realizadas por empresas e agências de
publicidade. A razão é simples: as empresas e agências de publicidade
não têm uma agenda social ou política sua agenda é o lucro. Suas
avaliações devem ser precisas ou eles perdem dinheiro e aqueles que
fornecem avaliações erradas são despedidos. Os acadêmicos, por outro
lado, não têm nada a perder.
Quando publicam estudos que se propõem a
mostrar que os meninos e as meninas querem os mesmos tipos de
brinquedos, eles não perdem nada ao afirmar algo tão patentemente falso.
Nos negócios há um preço muito grande a ser pago por acreditar no que é
falso. Entre os acadêmicos, não há preço a pagar – certamente nem a sua
reputação, porque outros acadêmicos querem acreditar nas mesmas
bobagens.
A
pesquisa Mattel revela que a natureza do sexo masculino quer que
mocinhos matem bandidos (claro, nas sociedades ruins a definição de
"mocinho" e "vilão" pode muito bem ser invertida, mas isso é uma questão
de valores, não uma questão da natureza masculina) e que a natureza
feminina quer que mocinho e bandido "sejam amigos no final."
Esta
diferença pode ser a mais importante de todas as diferenças entre os
sexos. Na verdade, ela pode realmente moldar o futuro da América e do
mundo.
Claro,
há mulheres que querem ver o mal destruído – a falecida Margaret
Thatcher, por exemplo. E há homens que se opõem ao confronto com o mal –
os homens que lideram o Partido Democrata atual, por exemplo. (Um homem
assim é o presidente dos Estados Unidos, que tem um ponto de vista
feminizado sobre aqueles que fazem o mal – conversar com eles, mas não
confrontá-los, classificá-los, ou combatê-los.)
Mas essas exceções acontecem em grande número em duas circunstâncias: quando as mulheres se casam e quando os homens são feminizados.
Quando
as mulheres se casam, elas são muitas vezes influenciadas por seus
maridos no que diz respeito a questões políticas e morais, assim como os
homens casados são influenciados por suas mulheres em toda uma série de
pequenas questões. Como resultado, as mulheres casadas são mais
propensas do que as mulheres solteiras a preferirem combater vilões do
que a ter amizade com eles.
Infelizmente, mais e mais mulheres americanas estão solteiras.
Enquanto isso, os meninos americanos estão cada vez mais sendo criados por mulheres solteiras e ensinados quase que apenas por professores do sexo feminino. Além disso, eles muitas vezes são ensinados a ter vergonha de sua natureza masculina e a rejeitar as virtudes masculinas tradicionais.
Como
resultado das duas tendências acima, o montante gasto na defesa
nacional continuará a declinar (enquanto o montante gasto no bem-estar
vai continuar a aumentar), e os Estados Unidos enfrentarão os males do
mundo cada vez menos.
As consequências serão desastrosas para milhões de pessoas em todo o mundo. Quando a América deixa de matar bandidos, os bandidos matam mais pessoas inocentes. Estamos assistindo a isso agora como consequência da América ter abandonando o Iraque e se afastado do mundo em geral.
O
Estado Islâmico assumiu mais e mais território quando a América
abandonou esses territórios. Ironicamente, portanto, enquanto a política
externa americana torna-se feminizada, mais mulheres do Oriente Médio
são estupradas.
Sempre
que vejo no pára-choque a etiqueta, "A guerra não é a resposta," em um
carro, eu olho para ver quem está dirigindo. Em anos de pesquisa visual,
eu sempre vejo um motorista do sexo masculino.
Tanto
as mulheres como a os homens têm naturezas falhas. Eles compartilham a
natureza humana, que é profundamente falha, e os sexos têm suas próprias
naturezas particulares, que também são falhas. Essa é uma razão porque
os homens precisam de mulheres e as mulheres precisam de homens.
Os homens precisam de mulheres para suavizar sua natureza agressiva intrínseca e para ajudá-los a controlar sua sexualidade predatória e as mulheres precisam de homens para, entre outras coisas, entender melhor que pessoas e regimes do mal devem ser combatidos, não alimentados.
Os homens precisam de mulheres para suavizar sua natureza agressiva intrínseca e para ajudá-los a controlar sua sexualidade predatória e as mulheres precisam de homens para, entre outras coisas, entender melhor que pessoas e regimes do mal devem ser combatidos, não alimentados.
A pesquisa da Mattel disse uma verdade que a América e o mundo precisam prestar atenção.
A
esquerda tem feito muitas coisas destrutivas para a América. É bem
possível que nenhum irá provar ser mais destrutiva do que sua tentativa
de obliterar distinções entre os sexos.
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