Para Maria Dalce Ricas, presidente da Associação Mineira de Defesa
do Ambiente, uma das mais respeitas entidades ambientalistas do estado, o
projeto “é uma tragédia tão grande ou maior que aquela que o rompimento
das barragens da Samarco em Mariana”.
Os ambientalistas se queixam de que o projeto foi aprovado a toque
de caixa, sem debate mais profundo com a sociedade e a despeito de
apelos públicos para que fosse ao menos adiado.
Em documento contra a proposta, a frente diz que, a pretexto de
agilizar os licenciamentos de projetos estratégicos do governo Fernando
Pimentel, existe o risco de ampliar a insegurança jurídica, os danos
ambientais e os conflitos sociais associados a grandes projetos.
As entidades vão recorrer ao Ministério Público para tentar barrar o projeto.
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