A maioria entendeu que somente o parecer do TCU, sem votação do Congresso, e o fato de as pedaladas terem acontecido no mandato passado, salvam a presidente.
A minoria, no entanto, fez questão de fazer um voto em separado. Diz que a mera existência das pedaladas, mesmo sem parecer do TCU, já levaria ao impeachment.
E que, como Dilma foi reeleita, não há de se falar em mandato passado, mas numa continuidade do governo.
Os 81 conselheiros federais da OAB se reúnem na quarta-feira para definir se pedirão ou não o impeachment de Dilma.
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