O advogado Tiago Cedraz teria recebido 1 milhão de reais, que seriam entregues ao ministro Raimundo Carrero, do TCU, para influenciar na liberação de uma obra da empreiteira em uma das unidades de Angra 3.
O STF negou acesso aos depoimentos de Pessoa alegando que o processo corre em segredo de Justiça.
O TCU deve decidir na quarta-feira se reelege ou não Aroldo Cedraz para mais um ano na presidência.
O clima entre os ministros é de constrangimento, mas, por ora, a tendência é reeleger o presidente, alegando que não há provas.
No fim de semana, procuradores da República que atuam no TCU postaram nas redes sociais textos em que pedem que o TCU aja em consonância com a nova fase das instituições, que estão apurando denúncias e cortando na carne.
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