Rodrigo
Constantino não pouca críticas a Chico Brecht de Hollanda, cuja
estupidez ideológica, a meu ver, só é comparável à de Luiz Fernando
Veríssimo, o filho do inesquecível Érico Veríssimo. Chico e Veríssimo
filho são lulopetistas de carteirinha, cúmplices de Lula e Dilma, que
praticamente destruíram o Brasil, e amantes de ditaduras como a dos
Castro em Cuba - a mais longeva do mundo. Segue texto de Constantino:
Chico
Buarque é um Deus para muitos brasileiros retardados. Não ouse falar mal
desse símbolo nacional! Mas o problema do compositor não é “apenas”
defender o PT, o que já seria grave. Ele sempre defendeu o que há de
pior, foi garoto-propaganda do regime cubano, o mais nefasto e assassino
do continente, faz apologia ao crime dos invasores do MST etc. Chico
flerta com a bandidagem não é de hoje.
E não
pense que exagero por questões ideológicas. Antes fosse! A imagem criada
por Chico Buarque na mente das pessoas é a da vitimização dos
“oprimidos”, que acaba justificando todo tipo de crime. O compositor
Chico Buarque tem tudo a ver com essa mentalidade do “coitadismo”. Os
“bandidos do bem” podem não ser uma criação sua, mas receberam grande
incentivo do artista petralha.
E ele
mesmo confessa que seu “passatempo” na juventude era roubar carros, ou
ao menos depredá-los.
Uma “brincadeira” de filhinho de papai idiota, sem
limite, com o rei na barriga, sentindo-se impune e aplacando seu tédio
“burguês” com adrenalina “revolucionária”. Vejam a confissão [confiram o vídeo aqui].
Atentem
para o absurdo da coisa, para a naturalidade com a qual o delinquente
relata suas “brincadeiras”, como se fossem a coisa mais normal do mundo.
Não tem maconha ou cocaína? Então vamos roubar uns carros mesmo! O
leitor acha isso razoável? Quando se sente entediado, você por acaso sai
por aí quebrando propriedade alheia e roubando?
No meu
Esquerda Caviar, entre as vinte possíveis origens do fenômeno,
identifiquei justamente o tédio dos burguesinhos mimados. Escrevi:
Não
podemos excluir ainda o puro tédio como imã para a esquerda caviar.
Vivendo vidas seguras e confortáveis, fúteis e vazias, a fina flor da
esquerda abraça ideias revolucionárias ou exóticas apenas para afastar
de si a angústia de suas existências. A sociedade da abundância ajuda a
parir os radicais chiques. São os “senhorzinhos satisfeitos” de que
falava Ortega y Gasset.
Normalmente
incapazes de se enquadrar ao sistema, por considerarem aquelas pessoas
de classe média “felizes” com suas distrações burguesas, tais como
novelas e futebol, um bando de alienados, esses membros da elite
entediada partem para aventuras mais radicais. Eles precisam “cair fora”
(drop out) da sociedade, buscar alternativas que ofereçam um novo
sentido a suas vidas.
Jaguar, bolsista da ditadura, fala sobre a cusparada que o lulopetista Chico Buarque deu no gênio Millôr Fernandes.
https://youtu.be/e9DYCzyOW7Y
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