Para Lima, o texto deixa claro que "não é do interesse do governo que o combate à corrupção avance sobre o sistema de poder econômico que sustenta a atividade político-partidária atual".
Ele disse também o seguinte:
"O Poder Executivo não só manietou a CGU, colocando-a sob o tacão da AGU, como também avisou todos os agentes econômicos que, caso necessário, o governo federal fará tantas mudanças legislativas quanto necessárias para manter tudo como dantes".
"A pretensão verdadeira do governo, sob o 'non sense' de dizer que não se deve punir as empresas, mas sim os seus dirigentes apenas, é exclusivamente a de salvar o capital dos estimados financiadores das caríssimas campanhas eleitorais."
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