Condições adequadas
Publicado: 20 de janeiro de 2016 às 16:57 - Atualizado às 18:21
O ex-diretor do BB porém solicitou uma alimentação mais saudável Foto Antonio Cruz/ ABr
Os membros do MPF verificaram as condições das celas e do pátio
destinado aos banhos de sol e a prática de exercícios dos detentos.
Fotos foram feitas para ser anexado ao relatório que será enviado a
justiça itáliana e as demais autoridades envolvidas na execução penal.
Pizzolato, que tem 63 anos, está na ala de vulneráveis, onde ficam os idosos e presos que correm risco em outras alas. O ex-diretor do BB disse que está satisfeito com a assistência médica, porém solicitou uma alimentação mais saudável.
Mensaleiro
Em 2012 Henrique Pizzolato foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), no processo do Mensalão, por lavagem de dinheiro, corrupção passiva e peculato. Para escapar da prisão, no ano seguinte ele fugiu para a Itália usando o passaporte falso de seu irmão morto.
Após dois anos, em 5 de fevereiro de 2014, Pizzolato, que era declarado foragido, foi preso pela Interpol por uso de documento falso na cidade itaiana de Maranello. Em outubro ele foi solto.
Começou então a 'novela Pizzolato', o Brasil fez várias tentaivas de extradição do réu, que foi negada na primeira instância pela Corte de Apelação de Bolonha, mas a Procuradoria-Geral da República recorreu. Entretanto em fevereiro de 2015, a Corte de Cassação de Roma decidiu conceder a extradição.Em abril o governo italiano autorizou a extradição de Pizzolato para cumprir a pena do Mensalão. A defesa apelou, mas o Conselho de Estado da Itália negou o pedido e determinou a extradição.
O mensaleiro chegou ao Brasil em outubro de 2015 e foi conduzido para o Complexo da Papuda onde está detido desde então.
Pizzolato, que tem 63 anos, está na ala de vulneráveis, onde ficam os idosos e presos que correm risco em outras alas. O ex-diretor do BB disse que está satisfeito com a assistência médica, porém solicitou uma alimentação mais saudável.
Mensaleiro
Em 2012 Henrique Pizzolato foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), no processo do Mensalão, por lavagem de dinheiro, corrupção passiva e peculato. Para escapar da prisão, no ano seguinte ele fugiu para a Itália usando o passaporte falso de seu irmão morto.
Após dois anos, em 5 de fevereiro de 2014, Pizzolato, que era declarado foragido, foi preso pela Interpol por uso de documento falso na cidade itaiana de Maranello. Em outubro ele foi solto.
Começou então a 'novela Pizzolato', o Brasil fez várias tentaivas de extradição do réu, que foi negada na primeira instância pela Corte de Apelação de Bolonha, mas a Procuradoria-Geral da República recorreu. Entretanto em fevereiro de 2015, a Corte de Cassação de Roma decidiu conceder a extradição.Em abril o governo italiano autorizou a extradição de Pizzolato para cumprir a pena do Mensalão. A defesa apelou, mas o Conselho de Estado da Itália negou o pedido e determinou a extradição.
O mensaleiro chegou ao Brasil em outubro de 2015 e foi conduzido para o Complexo da Papuda onde está detido desde então.
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