Liberdade de escolha
Publicado: 21 de janeiro de 2016 às 11:47
Francine Marquez
Na semana passada foi criado o Comitê Distrital de Diversidade Religiosa Foto: Luiz Alvez/Foafro-DF
Hoje é comemorado o Dia Nacional de Combate à
Intolerância Religiosa.
O governador Rodrigo Rollemberg sanciona nesta quinta-feira (21) o
Projeto de Lei que cria a Delegacia Especializada de Combate à
Intolerância Religiosa. O PL 806/2015 é de autoria do deputado distrital
João Lira (PHS).
A nova delegacia terá o papel de registrar, investigar, abrir
inquéritos e adotar os procedimentos necessários para resolver os crimes
relacionados à intolerância religiosa.
Entretanto a ideia não agradou nem um pouco a Polícia Civil. O presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal (Sinpol-DF) Rodrigo Franco organizou um protesto na Praça do Buriti contra a criação da delegacia, Franco alega que a categoria não tem efetivo para isso.
Na semana passada foi criado o Comitê Distrital de Diversidade Religiosa para a elaboração de políticas públicas para afirmação do direito à liberdade religiosa, à laicidade do Estado, além de garantir a opção do cidadão de não querer pertencer a nenhuma religião.
O comitê será composto por 12 membros, sendo seis do GDF e seis da sociedade civil, com respectivos suplentes, os mandatos não são remunerados e tem prazo de dois anos.
O GDF resolveu tomar essas medidas por causa dos ataques contra terreiros, em 2015 foram 15 casos. Além do ataque as estátuas de Orixás na Prainha do Lago Paranoá.
Entretanto a ideia não agradou nem um pouco a Polícia Civil. O presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal (Sinpol-DF) Rodrigo Franco organizou um protesto na Praça do Buriti contra a criação da delegacia, Franco alega que a categoria não tem efetivo para isso.
Na semana passada foi criado o Comitê Distrital de Diversidade Religiosa para a elaboração de políticas públicas para afirmação do direito à liberdade religiosa, à laicidade do Estado, além de garantir a opção do cidadão de não querer pertencer a nenhuma religião.
O comitê será composto por 12 membros, sendo seis do GDF e seis da sociedade civil, com respectivos suplentes, os mandatos não são remunerados e tem prazo de dois anos.
O GDF resolveu tomar essas medidas por causa dos ataques contra terreiros, em 2015 foram 15 casos. Além do ataque as estátuas de Orixás na Prainha do Lago Paranoá.
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