"Assisti
um seminário de um aluno de doutorado em farmácia na UFMG. Ele colocava
anéis na coluna de ratos para provocar dor crônica e avaliava a
eficácia de substâncias para dor pelo tanto que os ratos se contorciam.
A naturalidade com que o sujeito apresentou o trabalho, todo risonho e fazendo piadinhas, era de assustar qualquer psicopata.
Já vi posteres em congressos onde parte do trabalho consistia em amassar a perna de ratos com uma máquina que simulava um porrete. Tinha até foto da máquina utilizada para destruir a perna do ratinho.
A naturalidade com que o sujeito apresentou o trabalho, todo risonho e fazendo piadinhas, era de assustar qualquer psicopata.
Já vi posteres em congressos onde parte do trabalho consistia em amassar a perna de ratos com uma máquina que simulava um porrete. Tinha até foto da máquina utilizada para destruir a perna do ratinho.
Conheci uma pessoa que fez doutorado em engenharia de materiais, e essa
pessoa me disse: 'O meu trabalho necessitava matar 80 ratos. Eu matei
230, porque eu adoro matar ratos. É divertido quebrar o pescoço deles'.
Conheço um professor de biologia da UFMG que faz parte do Comitê de Ética da Universidade. Ele, como carnista assumido, diz: 'qualquer proposta de pesquisa que inclua testes em animais e chegar nas minhas mãos, eu aprovo na hora. Não estou nem aí'.
Conheço alunos de farmácia que se divertem torturando os ratos durante as aulas: 'hahahaha, eles estão assustados... Mata ele lá, fulana! Segura ele com força, beltrana! Aperta! Aperta! hahahaha!'
Os alunos começam a experimentar em ratos no 2º período.
As pessoas pensam que cientistas são pessoas boas, sérias, interessadas no futuro da humanidade. Conversa fiada! Cientista é um ser humano como outro qualquer, ou seja, a maioria é egoísta, arrogante, cuja única preocupação é o próprio currículo. Mas eles jamais admitirão isso. Não em público."
- Fernando Fulgêncio
Conheço um professor de biologia da UFMG que faz parte do Comitê de Ética da Universidade. Ele, como carnista assumido, diz: 'qualquer proposta de pesquisa que inclua testes em animais e chegar nas minhas mãos, eu aprovo na hora. Não estou nem aí'.
Conheço alunos de farmácia que se divertem torturando os ratos durante as aulas: 'hahahaha, eles estão assustados... Mata ele lá, fulana! Segura ele com força, beltrana! Aperta! Aperta! hahahaha!'
Os alunos começam a experimentar em ratos no 2º período.
As pessoas pensam que cientistas são pessoas boas, sérias, interessadas no futuro da humanidade. Conversa fiada! Cientista é um ser humano como outro qualquer, ou seja, a maioria é egoísta, arrogante, cuja única preocupação é o próprio currículo. Mas eles jamais admitirão isso. Não em público."
- Fernando Fulgêncio
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