Passeios para observação de animais são principal atração e representam 70% da receita turística do país.
É um mercado crescente, mas as autoridades do país africano temem que, no futuro, o turismo não se sustente apenas com a curiosidade dos turistas por esses animais.
Uma alternativa que vem ganhando espaço são museus e memoriais sobre o genocídio de 1994. Naquele ano, em apenas cem dias, cerca de 800 mil pessoas foram dizimadas no país por extremistas da etnia hutu. Seu alvo eram membros da etnia minoritária tutsi e opositores políticos.
Assista ao vídeo.
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