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Curitiba terá fazenda urbana com plantio orgânico, composteiras e estufas
Os investimentos na estruturação da fazenda urbana são de recursos do Fundo de Abastecimento Alimentar do município.
O projeto da Fazenda Urbana de
Curitiba foi apresentado ao prefeito Rafael Greca, na última terça-feira
(9), no Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba
(Ippuc). Trata-se de uma versão atualizada do Centro de Referência em
Agricultura Urbana e Economia Sustentável de Curitiba, que tem como
vetor o plantio de hortifrútis nas mais diversas modalidades de cultivo.
“É o projeto para fazermos o primeiro Parque Agroalimentar do Brasil, a primeira Fazenda Urbana sustentável”, afirmou Greca. Na reunião de apresentação, estiveram o presidente do Ippuc, Luiz Fernando Jamur, e o secretário municipal do Abastecimento, Luiz Gusi, acompanhados das equipes técnicas, e a presidente da Agência Curitiba de Inovação, Cris Alessi.
Projetada para ocupar uma área de 4.435m² ao lado do Mercado Regional do bairro Cajuru, a fazenda urbana será mantida com o que há de mais moderno em modelos de plantio e uso de energias renováveis – eólica e solar e reaproveitamento de água de chuva para a irrigação – e bioenergia.
No complexo produtivo haverá composteiras, estufas e hortas comunitárias com as mais variadas técnicas de cultivo. Jardins de Mel, com abelhas nativas sem ferrão, e espaços para a criação de pequenos animais também farão parte do empreendimento, que contará ainda com restaurante escola e banco de alimentos, além de infraestrutura para eventos e treinamento.
“É o projeto para fazermos o primeiro Parque Agroalimentar do Brasil, a primeira Fazenda Urbana sustentável”, afirmou Greca. Na reunião de apresentação, estiveram o presidente do Ippuc, Luiz Fernando Jamur, e o secretário municipal do Abastecimento, Luiz Gusi, acompanhados das equipes técnicas, e a presidente da Agência Curitiba de Inovação, Cris Alessi.
Projetada para ocupar uma área de 4.435m² ao lado do Mercado Regional do bairro Cajuru, a fazenda urbana será mantida com o que há de mais moderno em modelos de plantio e uso de energias renováveis – eólica e solar e reaproveitamento de água de chuva para a irrigação – e bioenergia.
Orgânicos
“As pessoas vão poder conhecer como se planta sem veneno e comprar alimentos orgânicos direto da fonte”, disse o prefeito.No complexo produtivo haverá composteiras, estufas e hortas comunitárias com as mais variadas técnicas de cultivo. Jardins de Mel, com abelhas nativas sem ferrão, e espaços para a criação de pequenos animais também farão parte do empreendimento, que contará ainda com restaurante escola e banco de alimentos, além de infraestrutura para eventos e treinamento.
Investimentos
A estimativa de investimentos na estruturação da fazenda urbana é de R$ 3 milhões, com recursos do Fundo de Abastecimento Alimentar do município. A estrutura será incorporada a um complexo que já tem o Centro de Distribuição do Armazém da Família, o Mercado Regional do Cajuru e a Rua da Cidadania. Fica numa área de transição onde será possível mostrar várias práticas de segurança alimentar.“A fazenda se constitui em uma grande vitrine de práticas de agricultura urbana. É uma forma de a gente trabalhar a intersetorialidade da segurança alimentar através de práticas de plantio, educação, a socialização e a resiliência”, observou o secretário Gusi.Criado a partir de uma proposta da Secretaria Municipal do Abastecimento, o projeto foi desenvolvido pelo arquiteto Paulo França, do Ippuc, com o suporte de técnicos da Smab. A fazenda busca a difusão de práticas, técnicas e pesquisas em agricultura dentro do ambiente urbano e também a organização comunitária, a fim de educar social, alimentar e ambientalmente a população.
As informações são da Prefeitura de Curitiba
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