Diário de Pernambuco
Publicação: 07/02/2014 20:25 Correio Braziliense
Ao deixar a casa do governador, Marina disse que a visita tinha sido de cortesia para cumprimentar Eduardo e a primeira-dama pelo nascimento do quinto filho do casal, Miguel |
O governador Eduardo Campos (PSB), ao lado da ex-senadora Marina Silva, disse que ainda não hora de anunciar se ela será vice ou não na chapa majoritária do partido para a Presidência da República. Nos bastidores, circula a informação de que os dois já tinham selado o acordo para a composição da chapa e que Marina tinha aceitado ser vice de Eduardo. Ela afirmou, no lançamento das diretrizes do PSB/Rede para o programa de governo, que a escolha do vice é uma prerrogativa de Eduardo. Espera-se que os dois oficializem a chapa até março.
Eduardo e Marina também conversaram sobre as alianças estaduais. Há muita expectativa sobre a composição dos palanques em São Paulo, onde a maioria do PSB gostaria de apoiar a candidatura do governador Geraldo Alckmin à reeleição a contragosto dos marineiros. Estes preferem o lançamento de uma candidatura própria. Eduardo disse que as alianças regionais serão norteadas pelas diretrizes do plano de governo. "Nosso esforços é para quem chegar seguir nossas diretrizes", afirmou o governador.
Ao deixar a casa do governador, no bairro de Apipucos, Marina Silva disse que a visita tinha sido de cortesia para cumprimentar Eduardo e a primeira-dama Renata Campos pelo nascimento do quinto filho do casal, Miguel. A ex-senadora passou cerca de três horas no local.
Após a visita de Marina, com alguns minutos de atraso, Eduardo Campos respondeu a perguntas de eleitores na tarde desta sexta-feira (7/2) no Twitter. A primeira delas foi do internauta Carlos Alberto (@Lima_Leite), que questionou o socialista sobre "como combater essa sensação de insegurança que o governo do PT trouxe para todo o País?" Eduardo disse que tem dito que o país passa por uma crise de credibilidade, que atinge muito a economia. "É preciso recuperar compromissos com investidores e fazer nosso povo voltar a acreditar no Brasil", disse.
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