Aécio leve e solto; Dilma com a boca seca pelo nervosismo. Fotos do site G1. |
Enquanto
os brasileiros viam o debate presidencial da TV Globo, um bando
terrorista do PT atacava a sede da revista Veja em São Paulo. Quando
Dilma falava que o PT fez uma campanha de “amor”, a adminstração do
Grupo Abril acionava seu esquema de segurança e avisava a polícia.
Enquanto
Dilma arfava, suava e mentia sem pudor frente às câmeras, este blog
recebia inúmeras denúncias de leitores de São Paulo, afirmando que
Kombis da Prefeitura de São Paulo, cujo prefeito é o petista Haddad,
estariam recolhendo exemplares da revista Veja nas bancas e que os
jornaleiros se mostravam apreensivos e escondiam os exemplares impedindo
que fossem levados pelos bate-paus do PT para serem destruídos.
Impossível não se relacionar esses fatos com aqueles que acontecem, por
exemplo, na Venezuela, no Equador e na Argentina.
Esta
informação chegou ao blog. Não posso confirmá-la. Mas recebi de forma
insistente essas denúncias pelo Twitter e pelo Facebook. Veremos mais
adiante se poderão ser confirmadas.
E,
enquanto Dilma suava e tropeçava a torto e a direito nas palavras,
mostrando total descontrole emocional face a um Aécio Neves firme, claro
objetivo e tranquilo, a redação de Veja publicou um editorial no seu
site intitulado “Sobre a fala da presidente no horário eleitoral”.
Nesse escrito, a direção de Veja reporta-se à referência de Dilma no
seu programa político sobre a reportagem-bomba da revista revelando o
teor explosivo de depoimento do operador financeiro do petrolão, o
doleiro Alberto Youssef.
Enquanto
transcorria o debate, as redes sociais ferviam e o Twitter chegou a
ficar saturado em alguns momentos impedindo novas postagens. As
pesquisas do Ibope e DataFolha não desmobilizaram a oposição nem a
supra-oposição, a maioria dos brasileiros que não quer mais saber do PT.
Muito menos da Dilma.
Enquanto
Dilma, arfando muito, com a voz embargada pelo visível nervosismo, um
leitor do blog de Belo Horizonte me avisava pelo WhatsApp e enviava um
vídeo mostrando que a noite da capital mineira fora tomada pelos gritos
de milhões de pessoas nas janelas de suas casas e apartamentos: Fora
Dilma!, enquanto rolava o debate.
No
final das contas, viu-se mais do mesmo. Dilma toda atrapalhada, com os
nervos à flor da pele parecendo que iria explodir e de outro lado um
Aécio Neves sorridente, leve e solto e às vezes irônico a ponto de
despertar gargalhadas dos presentes ao debate no auditório da Globo. Até
o Bonner parecia meio, vamos dizer assim, emocionado...
O caso
da denúncia contida na delação do doleiro não foi aventada no debate.
Também não foi noticiada pelo Jornal da Globo desta sexta-feira, embora a
revista Veja tenha sido desovada nas bancas cedo. Pode ser que o
jornalismo da Globo estaria esperando a gravação com as palavras de
Youssef para colocá-las ao vivo? Pode ser. Nunca se sabe.
Mas se
sabe de uma coisa incrível. Embora a reportagem-bomba tenha sido
escamoteada no Jornal Nacional desta sexta-feira, o Brasil inteiro já
estava sabendo tudo. Mesmo as pessoas que não acessam a internet
comentavam o assunto pelas ruas desse imenso Brasil. Além disso, Dilma
havia turbinado o tema ao se referir a ele em seu horário político
eleitoral. Antes acionara a Justiça eleitoral sem sucesso, pois queria que Veja foi retirada de circulação. Imaginem um novo mandato da Dilma...
Finalmente,
o que todos querem saber é quem foi o vencedor do debate. Ora, se Aécio
Neves empatasse com a Dilma, não ganharia de mais ninguém. Esta é a
minha modesta opinião.
Há no
ar um indefectível cheiro de vitória de Aécio Neves. Além disso, a
revista Veja disponibilizou em seu site o conteúdo completo da
reportagem-bomba. Inteirinha. Basta clicar aqui.
E você pode ler, fazer cópias, enviar por email para os seus amigos,
enfim, você tem nas mãos uma reportagem importante. Um fato que pode ser
o divisor de águas entre o Brasil avermelhado pelo PT e aquele onde se
respira a liberdade sob o azul da cor do mar em dia de sol radiante.
Mete fé na urna! Vai de 45, tá bom?
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