Campanha da mentira
Revista detalha táticas de difamação do PT
Publicado: 24 de outubro de 2014 às 19:00 - Atualizado às 23:45
A reportagem de capa da Istoé faz um
histórico do modo PT de fazer campanha quando se sente ameaçado. De
acordo com a revista, o partido esqueceu a frase de Duda Mendonça,
criador do vitorioso “Lulinha paz e amor” em 2002.
Ele disse que “a
democracia amadureceu e agora quem bate perde”, mas Dilma e Lula
elevaram as calúnias contra adversários a um nível nunca antes visto. A
revista fala do aparelhamento usado para manipular dados e esconder
indicadores que prejudiquem a candidatura oficial, atentando contra a
credibilidade de instituições como o Ipea e o IBGE.
Isso tudo faria parte da estratégia de campanha, pois três dias depois, o centro de Belo Horizonte amanheceu com enormes cartazes perguntando: “Você vota em candidato que agride mulher?”. A tática é a mesma usada contra Marina Silva no 1º turno quando disseram que ela, por ser evangélica, ia proibir videogames e que seus seguranças chegaram a matar uma pessoa por ser gay.
Mesmo com um projeto para transformar o Bolsa Família em lei, Aécio sofre com afirmações de que ele irá acabar com o programa. Além de afirmar que um governo do PSDB significa o genocídio da juventude negra, no Nordeste Lula chegou ao absurdo de dizer que, caso eleito, o candidato tucano e seu partido tratariam os nordestinos como os nazistas fizeram com os judeus e seriam mais intolerantes que Herodes, que mandou matar Jesus.
A Istoé afirma que o terror é espalhado em todas as áreas e, apesar de o programa de governo de Aécio apontar o fortalecimento de instituições públicas como Banco do Brasil, Caixa, Petrobras e Correios, as acusações são de que ele irá privatizá-las.
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