Fotograma de vídeo que mostra o momento em que o deputado Jair Bolsonaro foi acusado de estuprador pela deputada petista Maria do Rosário. |
Muito
se tem falado e comentado a respeito da celeuma que surgiu em torno da
discussão havida entre o deputado Jair Bolsonaro (PP) e a deputada
petista Maria do Rosário. O fato, já de amplo conhecimento, serviu para
que a malta esquerdista do PT e seus satélites arranjassem um motivo
para levar o parlamentar carioca a ser julgado por suposta ‘falta de
decoro parlamentar’, o que lhe pode custar a cassação do mandato.
Por
ser conservador e crítico permanente do PT e seus sequazes, o deputado
Jair Bolsonaro quando não é ignorado pelos esbirros do PT que dominam a
grande imprensa brasileira, é alvo de crítica e deboche gratuitos, por
parte da maioria dos jornalistas penas alugadas de Lula e seus
acólitos.
Creio
que uma análise formulada pelo filósofo, jornalista e escritor Olavo de
Carvalho coloca a verdade no seu devido lugar. Olavo enviou o texto que
transcrevo abaixo para o jornalista Reinaldo Azevedo da revista Veja.
Concordo
com o argumento de Olavo de Carvalho. Embora não seja um ‘seguidor’ do
deputado Jair Bolsonaro, se morasse no Rio de Janeiro não tenho nenhuma
dúvida que nele votaria! Portanto, Bolsonaro tem o meu apoio total e
irrestrito e o que estão fazendo com ele é uma tremenda sacanagem,
própria do esquema comunista do PT de assassinar reputações e tratorar
todos aqueles, que como Bolsonaro, dizem a verdade sobre a escumalha
petista.
O
texto de Olavo de Carvalho é merecedor de toda a atenção, mormente
quando o deputado Jair Bolsonaro está sim sendo vítima da malta
comunista especializada em petrolões e mensalões. Leiam:
“Não sou um "seguidor do deputado Bolsonaro" e, é óbvio,
jamais assinaria qualquer petição para tirar você da Veja, mas peço que
você preste atenção a estas explicações:
(1) Ao chamar o seu colega de "estuprador", sem a menor provocação, a deputada Maria do Rosário lhe imputou caluniosamente uma conduta criminosa;
(2) Ela não o fez no calor de uma discussão, mas por iniciativa unilateral;
(3) Ela repetiu a acusação calma e friamente, ao responder "É sim" quando o deputado lhe perguntou "Agora sou eu o estuprador?". Isso denota conduta deliberada.
(1) Ao chamar o seu colega de "estuprador", sem a menor provocação, a deputada Maria do Rosário lhe imputou caluniosamente uma conduta criminosa;
(2) Ela não o fez no calor de uma discussão, mas por iniciativa unilateral;
(3) Ela repetiu a acusação calma e friamente, ao responder "É sim" quando o deputado lhe perguntou "Agora sou eu o estuprador?". Isso denota conduta deliberada.
Em resposta, tudo o que o ofendido fez foi uma piada de mau gosto.
Interpretar a coisa como apologia do estupro é logicamente inviável. Não creio ser necessário lembrar que ele não disse que a colega MERECIA ser estuprada, o que seria, sim, apologia do crime (aliás cometida pelo sr. Paulo Ghiraldelli impunemente contra a apresentadora Raquel Scheherazade), mas disse que ela NÃO O MERECIA, o que é uma observação sarcástica de ordem estética e nada mais -- injusta, no meu entender, já que a sra. Maria do Rosário não é tão feia assim.
O ato do sr. Bolsonaro inclui-se claramente nos dois tipos de atenuantes que a lei brasileira admite para o crime de injúria (a) se a ofensa é emitida EM REVIDE a uma ofensa anterior; (b) se é emitida IMEDIATAMENTE após a ofensa. A conduta da sra. Maria do Rosário não tem atenuante nenhum, tem os agravantes de deliberação e da ausência de provocação.
Não há o menor senso das proporções em nivelar a conduta dos dois, muito menos em enxergar maior gravidade nas palavras do sr. Bolsonaro que nas da sra. Maria do Rosário.
A inversão da escala de julgamento torna-se ainda mais intolerável quando se conhece o contexto da discussão. O sr. Bolsonaro estava apresentando um projeto de lei que pedia punições mais graves para os estupradores e reduzia o prazo de maioridade penal de modo a que a punição pudesse atingir tipos como o Champinha, um dos estupradores e assassinos mais cruéis que este país já conheceu. A sra. Maria do Rosário, em contraposição, defendia privilégios legais para os Champinhas da vida. As palavras que ela disse ao sr. Bolsonaro revelam um esforço perverso de INVERTER o sentido dos acontecimentos, fazendo do sr. Bolsonaro um apologista daquilo que ele combatia e ela protegia.
Sob qualquer ângulo que se examine, a investida geral da mídia contra o sr. Bolsonaro está acobertando a conduta criminosa da sra. Maria do Rosário e falsificando a realidade do que se passou.
P. S. - Dar às palavras do deputado Bolsonaro o sentido de que "estupro é matéria de merecimento" é trasmutar um sarcasmo em afirmação literal e expressão formal de um juízo de valor. Se aceitamos esse tipo de manipulação da linguagem e ainda queremos fazer dele a base para uma condenação judicial, então fica difícil criticar o mesmo expediente quando usado pelos petistas.” Do site Mídia Sem Máscara
Interpretar a coisa como apologia do estupro é logicamente inviável. Não creio ser necessário lembrar que ele não disse que a colega MERECIA ser estuprada, o que seria, sim, apologia do crime (aliás cometida pelo sr. Paulo Ghiraldelli impunemente contra a apresentadora Raquel Scheherazade), mas disse que ela NÃO O MERECIA, o que é uma observação sarcástica de ordem estética e nada mais -- injusta, no meu entender, já que a sra. Maria do Rosário não é tão feia assim.
O ato do sr. Bolsonaro inclui-se claramente nos dois tipos de atenuantes que a lei brasileira admite para o crime de injúria (a) se a ofensa é emitida EM REVIDE a uma ofensa anterior; (b) se é emitida IMEDIATAMENTE após a ofensa. A conduta da sra. Maria do Rosário não tem atenuante nenhum, tem os agravantes de deliberação e da ausência de provocação.
Não há o menor senso das proporções em nivelar a conduta dos dois, muito menos em enxergar maior gravidade nas palavras do sr. Bolsonaro que nas da sra. Maria do Rosário.
A inversão da escala de julgamento torna-se ainda mais intolerável quando se conhece o contexto da discussão. O sr. Bolsonaro estava apresentando um projeto de lei que pedia punições mais graves para os estupradores e reduzia o prazo de maioridade penal de modo a que a punição pudesse atingir tipos como o Champinha, um dos estupradores e assassinos mais cruéis que este país já conheceu. A sra. Maria do Rosário, em contraposição, defendia privilégios legais para os Champinhas da vida. As palavras que ela disse ao sr. Bolsonaro revelam um esforço perverso de INVERTER o sentido dos acontecimentos, fazendo do sr. Bolsonaro um apologista daquilo que ele combatia e ela protegia.
Sob qualquer ângulo que se examine, a investida geral da mídia contra o sr. Bolsonaro está acobertando a conduta criminosa da sra. Maria do Rosário e falsificando a realidade do que se passou.
P. S. - Dar às palavras do deputado Bolsonaro o sentido de que "estupro é matéria de merecimento" é trasmutar um sarcasmo em afirmação literal e expressão formal de um juízo de valor. Se aceitamos esse tipo de manipulação da linguagem e ainda queremos fazer dele a base para uma condenação judicial, então fica difícil criticar o mesmo expediente quando usado pelos petistas.” Do site Mídia Sem Máscara
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