Publicado: 18 de dezembro de 2014 às 0:01 - Atualizado às 7:47
O pânico se estabeleceu nas principais
diretorias da Petrobras, sobretudo as enroladas na roubalheira do
Petrolão (Abastecimento, Serviços, Gás e Energia, entre outras):
auditores da Controladoria Geral da União (CGU) notificaram os
funcionários a oferecerem voluntariamente a quebra do sigilo bancário
referente aos últimos sete anos. A CGU quer examinar até a evolução
patrimonial de cada um.
Os funcionários não são obrigados a abrir mão do sigilo bancário, mas quem não o fizer ficará sujeito a vê-lo quebrado na marra, na Justiça.
O problema é que os bancos alegam dispor apenas de extratos bancários de até três anos, e a CGU não abre mão dos sete anos.
A CGU parece haver renovado a motivação após o anúncio da saída do ministro Jorge Hage, velho e disciplinado militante do PT. Leia mais na Coluna Cláudio Humberto.
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