Publicado por Revolta Brasil em 16 dezembro, as 19 : 26 PM
R$
500 bilhões – Esse é o valor que pode ser apurado no que pode ser o
maior escândalo da história política e financeira do Brasil.
Em
meio à escândalos que abalaram o país como o Mensalão e atualmente o
Petrolão, nada se compara, nem de perto, ao que pode ser encontrado em
investigações do BNDES. Essa é a afirmativa do procurador federal Hélio
Telho Corrêia Filho, um dos mais avassaladores e mais temidos pelos
corruptos daquele estado.
De fato
“caminhões de dinheiro” tem sido despejados pelo governo brasileiro à
governos ditadores, como Cuba, Venezuela e outros amigos do governo
petista.
Vale lembrar da entrevista
da professora universitária da USP Maria Estela Bastos à TV Record, em
que a professora deixou claro que o dinheiro que o governo tem mandado
pra fora é motivo mais do que justificável para IMPEACHMENT dado a
inconstitucionalidade de tais empréstimos.
Veja
trecho da entrevista procurador federal Hélio Telho Corrêia Filho ao
site goiano OPÇÂO e logo abaixo vídeo contendo a entrevista de Maria
Estela sobre a inconstitucionalidade dos empréstimos do BNDES à governos
“mui amigos” do PT
Cezar Santos do site Opção pergunta ao procurador —
O sr. diz que surpreende que as coisas tenham crescido. A coisa não
cresceu dentro da Petrobrás justamente porque o “status quo” de poder
instalado na República hoje está profundamente implicado e isso serve
para financiar o partido do governo e seus aliados privilegiados?
Procurador Respode -
Se o sistema favorece a prática da corrupção, ela vai florescer. E
tenho repetido: este ainda não é o maior escândalo que vamos ver. Ainda
vamos ter um escândalo maior do que esse. E digo até qual: será
no BNDES. Por que sei disso? Estou fazendo investigações, ouvindo
escutas telefônicas? Não. Mas é que as coisas são óbvias demais. A
corrupção floresce em ambientes onde há muito dinheiro, nenhum controle,
muito sigilo e impunidade total. O BNDES está alavancando com mais de
R$ 500 bilhões do Tesouro Nacional, fazendo empréstimos a juros
subsidiados. Mas não sabemos para quem, quanto foi para cada um e nem
quais são as garantias.
Por quê? Porque alegam sigilo bancário
e, assim, nós não podemos ter acesso. Ou seja, a CGU
[Controladoria-Geral da União] não fiscaliza, o TCU [Tribunal de Contas
da União] não consegue fiscalizar, o Ministério Público Federal não tem
acesso. Ninguém tem acesso. É claro que esse dinheiro está sendo
desviado (enfático).
É claro que isso é uma cultura para a corrupção.
Tudo isso é muito óbvio. Quando conseguirmos abrir a caixa preta do
BNDES, a “petropina” vai parecer troco de pinga. Se na “petropina” tinha
obra em torno de R$ 70 bilhões em contratos, no BNDES há R$ 500
bilhões, sete vezes mais. Só que na Petrobrás havia o TCU investigando e
denunciando fraudes e superfaturamentos, há muito tempo.
Mas no BNDES
nós não temos nada, não sabemos nada.
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