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Desde
o final de semana a mobilização dos caminhoneiros vem ganhando força,
não só entre a própria categoria, como também em outros setores. É o
caso de agricultores de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. Eles têm
reivindicações específicas, mas a insatisfação comum é com preço do
diesel. Por isso, os produtores agrícolas estacionaram tratores nas
rodovias ao lado das carretas.
Em São Miguel do Oeste (SC) o comércio fechou às 17 horas na segunda-feira (23) em apoio à mobilização dos caminhoneiros e agricultores. Segundo o site WH3, comerciantes e empregados foram ao trevo de acesso a BR-282 para participar do manifesto. Em Nova Erechim (SC), um produtor rural descartou na manha desta terça-feira (24/2) cerca de 350 litros de leite nas proximidades do posto Três Palmeiras (Maxsul) na BR 282. O motivo seria a falta de caminhões para escoar a produção, já que estão parados na manifestação, e também a revolta com o preço do leite.
Produtores rurais de Ijuí (RS) também apoiam a manifestação “de forma pacífica e organizada”, segundo o caminhoneiros Anderson Amarante (QRA Shureck).
Por Jaime Alves
Leia também:
Paralisação não emplaca em São Paulo, mas segue no Brasil
Em São Miguel do Oeste (SC) o comércio fechou às 17 horas na segunda-feira (23) em apoio à mobilização dos caminhoneiros e agricultores. Segundo o site WH3, comerciantes e empregados foram ao trevo de acesso a BR-282 para participar do manifesto. Em Nova Erechim (SC), um produtor rural descartou na manha desta terça-feira (24/2) cerca de 350 litros de leite nas proximidades do posto Três Palmeiras (Maxsul) na BR 282. O motivo seria a falta de caminhões para escoar a produção, já que estão parados na manifestação, e também a revolta com o preço do leite.
Produtores rurais de Ijuí (RS) também apoiam a manifestação “de forma pacífica e organizada”, segundo o caminhoneiros Anderson Amarante (QRA Shureck).
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