Hoje, na Bahia, onde entregou menos de mil casas para os brasileiros que
ela acha que merecem, mesmo que o déficit habitacional do Brasil seja
de cerca de 6 milhões de unidades, Dilma Rousseff deu a seguinte
declaração, referindo-se aos cortes nos investimentos e nos direitos
trabalhistas:
"Precisamos fazer ajustes e faço ajuste no meu governo como a dona
de casa faz na casa dela... Essas correções dizem respeito ao fato que
para o Brasil é muito
importante focar os programas sociais. Fazer com que se beneficiem só
quem precisa deles."
Dilma está nitidamente dividindo os brasileiros entre os que merecem ou
não merecem os benefícios dos impostos que todos pagam, na busca
desesperada por apoio popular. Quer continuar a mentir para os mais
pobres para sobre eles exercer a chantagem safada dos programas sociais.
Nesta linha, segue abaixo os brasileiros que não merecem ter os seus
direitos atendidos pelo reinado cínico e corrupto de Sua Majestade Dilma
Rousseff, a Rainha Louca:
- Brasileiro que ganha mais do que 2,6 salários mínimos não merece estar isento do Imposto de Renda, mesmo que, antes do PT chegar ao poder, o limite de isenção fosse de 8 salários mínimos;
- Se tiver menos de seis meses de carteira assinada, o trabalhador que ganha até dois salários mínimos não merecerá mais abono salarial;
- O trabalhador terá que ficar 18 meses desempregado para ser merecedor do seguro desemprego
- A viúva do trabalhador não merecerá mais pensão integral, mas apenas 50% do valor e mais 10% por dependente. É a certeza de que o benefício apenas diminuirá com o correr do tempo;
- Os trabalhadores enfrentarão mais um risco de demissão, porque a Dilma criou uma maldade sem igual: a empresa, em vez de pagar 15 dias de auxílio-doença, terá que pagar 30 dias, o que afetará diretamente os empregados que tenham problemas de saúde.
Olhando tudo isso, a única coisa que podemos dizer é que a guilhotina do impeachment lhe cai bem.
O pescoço da Rainha Doida não vale mais um
vintém. É só questão de tempo. Um tempo que começa no próximo dia 15 de
março, quando o Brasil irá às ruas exigir o fim deste ciclo perverso de
roubalheira e mentiras.
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