As hordas
chefiadas por João Pedro Stédile, braço armado do lulopetismo, destroem
propriedades públicas e privadas, centros de pesquisa, universidades -
tudo com dinheiro público. Pol-Pot Stédile, por exemplo, jamais
trabalhou.
Vive às custas do contribuinte, promovendo desordem e violência, em luta permanente contra o Estado de Direito e a democracia. Em qualquer país civilizado, apodreceria na cadeia. Aqui, é bem recebido nas universidades e recebe afagos do tiranete Lula, que convocou suas hordas a quebrarem pau nas ruas. É um escândalo o vídeo que o MST montou em homenagem ao sanguinário tirano Chávez. A propósito, surrupio o texto de Augusto Nunes na íntegra, acompanhado do execrável "documentário":
Vive às custas do contribuinte, promovendo desordem e violência, em luta permanente contra o Estado de Direito e a democracia. Em qualquer país civilizado, apodreceria na cadeia. Aqui, é bem recebido nas universidades e recebe afagos do tiranete Lula, que convocou suas hordas a quebrarem pau nas ruas. É um escândalo o vídeo que o MST montou em homenagem ao sanguinário tirano Chávez. A propósito, surrupio o texto de Augusto Nunes na íntegra, acompanhado do execrável "documentário":
Se falta
terra, sobra dinheiro à organização paramilitar que, embora não exista
oficialmente, é contemplada com verbas do governo federal,
financiamentos do BNDES e gordos adjutórios do Clube dos Comparsas
Bolivarianos. Livre de aflições financeiras, o MST mantém aquarteladas
nas barracas promovidas a quartéis os soldados do que Lula batizou de
“exército do Stédile”. A fartura é tanta que a sigla agora produz
documentários concebidos para canonizar farsantes liberticidas e
estimular conspirações contra o estado democrático de direito.
A obra
mais recente circula na internet desde quarta-feira, 4 de março. “Chávez
vive no coração do Brasil”, garante o título da fraude que se estende
por 16min36. “Chávez alimentou de novo, em nossos corações, o sentimento
de união dos povos do nosso continente. Nossa pátria grande”, festeja
no primeiro minuto a voz em off da narradora.
Do início
ao fim da vigarice audiovisual, aparecem alternadamente na tela as
estrelas do elenco. Stédile abre a discurseira num espanhol de fazer o
argentino Francisco esquecer que é Papa e partir para a ignorância.
Aparições de Chávez sublinham o desfile dos demais protagonistas: “O
companheiro Chávez, na nossa América Latina, é de uma importância
histórica extraordinária”, derrama-se Lula.
Aos
5min48, o bolívar-de-hospício que virou passarinho, o reprodutor de
batina Fernando Lugo e Rafael Corrêa, o maior canastrão mexicano do
Equador, assustam os espectadores com a reprise do numerito que fez
muito sucesso no Fórum Social Mundial de 2009, realizado em Porto
Alegre: em coro, a trinca assassina a letra e a música de “Comandante
Che Guevara”.
Porta-voz
da Aliança Bolivaria para as Américas (Alba), a coadjuvante Paola
Estrada voa de volta ao século 19: “Nessa articulação de construir a
articulação dos movimentos sociais da Alba”, derrapa espetacularmente já
na decolagem. “E tentar impulsionar a partir desse processo pra além de
ações do que a gente está acostumado de ter ações de solidariedade com
este ou aquele país, mas de tentar construir processos de luta
continentais contra o inimigo comum. Enfrentar o imperialismo”.
O teólogo
Marcelo Barros entra em cena com uma única dúvida: deve despejar suas
certezas em português ou portunhol? “Outra ação muito importante do
presidente é esse apelo a uma radicalização da democracia, del
democrácia”, vacila. “Una democrácia que pela constituição bolivariana é
parlamentar, mas é também participativa. E outra é a esperança del
socialismo. El hecho nu aún construído, nu aún realizado totalmente,
pero en caminho. Que el socialismo és le hecho mais humano, mais
espiritual do que o capitalismo”.
Lula de
novo: “A Venezuela é um país muito parecido com o Brasil, tem um povo
muito parecido com o Brasil e a Venezuela tem uma fronteira muito grande
com o Brasil e, portanto, o Brasil teria que ter na Venezuela uma
parceria estratégica grande. E muitas vezes a direita brasileira, os
conservadores não acreditavam. Eles só sabiam ser contra o Chávez
ideologicamente, mas não percebia o homem humano que estava dentro do
Chávez”.
Stédile
capricha no epílogo: “Chávez, que passou como um furacão na Venezuela,
nesse curto espaço de vida pública nos deixou um legado que não é só
para minha geração, é um legado histórico que atravessará as próximas
gerações e marcará o futuro da América Latina”. Lula conta com o
exército de Stédile na guerra a favor dos ladrões amigos. Stédile conta
com a ajuda da Venezuela. A Venezuela conta com um milagre do comandante
que virou passarinho.
O que
pretende ser documentário é, simultaneamente, uma comédia sem graça e um
faroeste cucaracha em que o bandido se fantasia de mocinho. Merece mais
que os apupos da plateia. Merece uma investigação da Polícia Federal.
De onde veio o dinheiro enterrado nesse besteirol bolivariano?
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