sexta-feira, 8 de maio de 2015

Legalmente, Fachin não pode ser aprovado ministro do STF. Tampouco moralmente.





Resta claro que o senador Álvaro Dias (PSDB-PR) está defendendo Luiz Fachin para o STF para sustentar um erro, talvez um crime, que ele cometeu em 1989, quando era governador do estado do Paraná. Está pensando na sua biografia, não no país.



Legalmente, Fachin não pode ser aprovado pelo Senado para um cargo vitalício, pois exerceu advocacia privada enquanto ocupava o cargo de Procurador do Estado, o que é proibido pela Constituição paranaense. Mas isto não é o pior.

Ontem, o nosso Blog publicou o vídeo acima, ilustrando este post. O depoimento de Fachin prova que, moralmente, ele não tem as mínimas credenciais para ser indicado ministro do STF. É um militante fervoroso do PT. Afirma que o PT é o único partido do Brasil. Partidos únicos só existem em países totalitários, em ditaduras.


Aliás, o guru que ele exalta no vídeo é um comunista. Aliás, Fachin, ironicamente, inicia seu depoimento afirmando que cometeu alguns crimes, mas que todos prescreveram.


"Quase todos", ele diz. Um deles, sem dúvida, foi ganhar dinheiro como advogado, enquanto era o poderoso Procurador do Estado do Paraná. 


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