Resta claro que o senador Álvaro Dias (PSDB-PR) está defendendo
Luiz Fachin para o STF para sustentar um erro, talvez um crime, que ele
cometeu em 1989, quando era governador do estado do Paraná. Está
pensando na sua biografia, não no país.
Legalmente, Fachin não pode ser aprovado pelo Senado para um cargo vitalício, pois exerceu advocacia privada enquanto ocupava o cargo de Procurador do Estado, o que é proibido pela Constituição paranaense. Mas isto não é o pior.
Legalmente, Fachin não pode ser aprovado pelo Senado para um cargo vitalício, pois exerceu advocacia privada enquanto ocupava o cargo de Procurador do Estado, o que é proibido pela Constituição paranaense. Mas isto não é o pior.
Ontem, o nosso Blog publicou o vídeo acima, ilustrando este post. O
depoimento de Fachin prova que, moralmente, ele não tem as mínimas
credenciais para ser indicado ministro do STF. É um militante fervoroso
do PT. Afirma que o PT é o único partido do Brasil. Partidos únicos só
existem em países totalitários, em ditaduras.
Aliás, o guru que ele
exalta no vídeo é um comunista. Aliás, Fachin, ironicamente, inicia seu
depoimento afirmando que cometeu alguns crimes, mas que todos
prescreveram.
"Quase todos", ele diz. Um deles, sem dúvida, foi ganhar dinheiro como advogado, enquanto era o poderoso Procurador do Estado do Paraná.
"Quase todos", ele diz. Um deles, sem dúvida, foi ganhar dinheiro como advogado, enquanto era o poderoso Procurador do Estado do Paraná.
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