Cito o face de Deborah Alvares Moyses, que reproduziu o comentário do desembargador Garcia de Lima, de MG, sobre "direitos humanos", na Folhona:
"Quando
eu era Juiz da Infância e Juventude em Montes Claros, norte de Minas
Gerais, em 1993, não havia instituição adequada para acolher menores
infratores. Havia uma quadrilha de três adolescentes praticando
reiterados assaltos. A polícia prendia, eu tinha de soltá-los. Depois da
enésima reincidência, valendo-me de um precedente do Superior Tribunal
de Justiça, determinei o recolhimento dos "pequenos" assaltantes à
cadeia pública, em cela separada dos presos maiores.
Recebi a visita de
uma comitiva de defensores dos direitos humanos (por coincidência, três
militantes). Exigiam que eu liberasse os menores. Neguei. Ameaçaram
denunciar-me à imprensa nacional, à Corregedoria de Justiça e até à ONU.
Retruquei para não irem tão longe, mas tinha solução. Chamei o escrivão
e ordenei a lavratura de três termos de guarda: cada qual levaria um
dos menores preso para casa, com toda a responsabilidade delegada pelo
juiz. Pernas para que te quero! Mal se despediram e saíram correndo do
fórum.
Não me denunciaram a entidade alguma, não ficaram com os menores,
não me "honraram" mais com suas visitas e... os menores ficaram presos.
É assim que funciona a "esquerda caviar". Tenho uma sugestão ao
Professor Paulo Sérgio Pinheiro, ao jornalista Jânio de Freitas, à
Ministra Maria do Rosário e a outros tantos defensores dos "direitos
humanos" no Brasil. Criemos o programa social "Adote um Preso".
Cada
cidadão aderente levaria para casa um preso carente de direitos humanos.
Os benfeitores ficariam de bem com suas consciências e ajudariam,
filantropicamente, a sociedade a solucionar o problema carcerário do
país. Sem desconto no Imposto de Renda," é claro.
ROGÉRIO MEDEIROS GARCIA DE LIMA - Desembargador - Belo Horizonte - MG)".
Passe esta ideia à frente se você também concorda, é uma boa forma de praticar Direitos Humanos...
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