terça-feira, 26 de maio de 2015

Brasil lulista: território livre para homicidas.


Os brasileiros, outrora tidos como ordeiros, cordiais etc., são, na verdade, um dos povos mais violentos do mundo: em 2012, o país registrou 29 mortes por 100 mil habitantes, enquanto a vizinha Argentina teve, 5,6 mortes. A matéria não diz, mas por trás disso está a brandura das leis brasileiras e a mentalidade rousseauniana das esquerdas, que consideram os bandidos como vítimas da sociedade, quando o verdadeiro é o inverso. Somos todos reféns desses criminosos, donos das ruas:


O site Homicide Monitor confirma o alto índice de violência do Brasil. Segundo dados da ferramenta, – que cruza informações sobre a distribuição, as dimensões e a dinâmica dos assassinatos- em 2012, o Brasil registrou 29 mortes por cem mil habitantes, enquanto a Argentina teve 5,6 mortes.

Com uma população de quase quinhentos mil habitantes e 608 assassinatos registrados em 2012, o município de Ananindeua, no Pará, é classificado como um dos mais violentos pelo mapa da violência. Segundo dados do portal, a taxa de homicídios da cidade era de 125.7, no período pesquisado.

Rio de Janeiro e São Paulo não são as cidades mais violentas do país. Apesar da repercussão nacional dos crimes cometidos nos dois grandes centros urbanos, a taxa de mortes na capital fluminense é de 21.5, na capital paulista a taxa é de 15.4

O município de São Bernardo do Campo, em São Paulo, tem um dos menores índices de homicídios do levantamento. Lá, em 2012, aconteceram 68 assassinatos em uma população de 774,886 habitantes. A cidade foi classificada com taxa de 8.8. Outra cidade que apresenta baixo índice de mortes é São José do Rio Preto, em São Paulo, com 37 homicídios em uma população de 415.769 pessoas.

A ferramenta

O Monitor de Homicídios inclui dados sobre homicídios de 219 países e territórios. O monitor apresenta dados recolhidos no país pelo Escritório das Nações Unidas para Drogas e Crime (UNODC). O monitor também inclui dados nacionais e subnacionais reunidos pelo Instituto Igarapé de mais de 40 países e territórios na América Latina e no Caribe. As fontes de dados incluem polícia nacional, ministérios do Interior, Justiça, Defesa e Saúde, institutos nacionais de estatística e os institutos nacionais de medicina legal e estudos forenses. (IMIL).
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