Os
brasileiros, outrora tidos como ordeiros, cordiais etc., são, na
verdade, um dos povos mais violentos do mundo: em 2012, o país registrou
29 mortes por 100 mil habitantes, enquanto a vizinha Argentina teve,
5,6 mortes. A matéria não diz, mas por trás disso está a brandura das
leis brasileiras e a mentalidade rousseauniana das esquerdas, que
consideram os bandidos como vítimas da sociedade, quando o verdadeiro é o
inverso. Somos todos reféns desses criminosos, donos das ruas:
O site Homicide Monitor
confirma o alto índice de violência do Brasil. Segundo dados da
ferramenta, – que cruza informações sobre a distribuição, as dimensões e
a dinâmica dos assassinatos- em 2012, o Brasil registrou 29 mortes por
cem mil habitantes, enquanto a Argentina teve 5,6 mortes.
Com uma
população de quase quinhentos mil habitantes e 608 assassinatos
registrados em 2012, o município de Ananindeua, no Pará, é classificado
como um dos mais violentos pelo mapa da violência. Segundo dados do
portal, a taxa de homicídios da cidade era de 125.7, no período
pesquisado.
Rio de
Janeiro e São Paulo não são as cidades mais violentas do país. Apesar da
repercussão nacional dos crimes cometidos nos dois grandes centros
urbanos, a taxa de mortes na capital fluminense é de 21.5, na capital
paulista a taxa é de 15.4
O
município de São Bernardo do Campo, em São Paulo, tem um dos menores
índices de homicídios do levantamento. Lá, em 2012, aconteceram 68
assassinatos em uma população de 774,886 habitantes. A cidade foi
classificada com taxa de 8.8. Outra cidade que apresenta baixo índice de
mortes é São José do Rio Preto, em São Paulo, com 37 homicídios em uma
população de 415.769 pessoas.
A ferramenta
O Monitor
de Homicídios inclui dados sobre homicídios de 219 países e
territórios. O monitor apresenta dados recolhidos no país pelo
Escritório das Nações Unidas para Drogas e Crime (UNODC). O monitor
também inclui dados nacionais e subnacionais reunidos pelo Instituto
Igarapé de mais de 40 países e territórios na América Latina e no
Caribe. As fontes de dados incluem polícia nacional, ministérios do
Interior, Justiça, Defesa e Saúde, institutos nacionais de estatística e
os institutos nacionais de medicina legal e estudos forenses. (IMIL).
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